quarta-feira, dezembro 26, 2012

Danon Hilll ... um campeão feito na Wiliams ....



Danon Hill na hora da despida da F1


Danon Hill no final da carreira ainda brilhou com  Jordan 199 Mugen~Honda em 1998


Danon Hill com o pouco competitivo Arrows A18-Yamanha V10 lutou pela vitória no GP Hungria (in Fórmula 1, 25 Anos, coord de F.Santos) 

Danon Hill com Wiliams FW18  no ano do título (F.Santos -Kodak Parther) 

Danon Hill,  ao contrário dos pilotos da sua geração, não tinha um currículo de campeão nas fórmulas de ascensão  o único cartão de visita para chegar ao top do desporto automóvel era sem dúvida o facto de ser filho de Granham Hill uma lenda britânica na Fórmula 1. De resto,  as suas qualidades foram evidenciadas de forma pontual, quer na Fórmula 3 quer na Fórmula 3000, antes de chegar à F1, em 1992. Com 31 anos estreia-se na Brabham em substituição da italiana Giovanni  Amati, numa fase em que aquela equipa estava em plena decadência e apenas lhe permitia ocupar um lugar nas últimas filas dos grandes prémios. Mas, a sua afirmação como piloto de F1, deve-se em parte a situação de piloto de testes da Wiliams Renault que lhe permitiu um lugar como piloto titular quando Nigel Mansel trocou a F1 pela Cart em 1993. A sua primeira vitória ocorreu no GP de Hungria depois de ter dominado o GP da Alemanha na prova anterior onde foi obrigado a abandonar vítima de um furo lento no pneu traseiro. Em 1994 é promovido a primeiro piloto da Wiliams, após o trágico acidente de Ayrton Senna no GP de Imola que era então a grande aposta de Frank Wiliams. Surpreendente ou não, devido em parte à competitividade do FW15 C,  chega ao final da temporada em luta directa com Michael Schumacher, que  na última prova da temporada acabou por tocar no britânico que em circunstâncias normais teria ganho a prova e o título mundial. Em 1995 voltava a ser vice-campeão, mas em 1996 chegava finalmente ao título, mas Frank Wiliams estava já rendido ao jovem rookie na F1 -Jacques Villenueve . Todavia em 1997, aceita o projecto da Arrows termina em 12º no Mundial, mas sem lugar nas equipas de ponta assina com a Jordan para as temporadas de 1998 e 1999, obtendo respectivamente a 6º e a 12º posição nas respetivas temporadas. A sua última temporada, foi marcada pela falta de motivação, depois do GP do Canadá revelou que o seu espírito estava muito mais ligado à sua família mas continuou na equipa até final do campeonato. Em Suzuka, quando se despistou na 16ª volta à velocidade média de 220 Km/h afirmou que “Não tenho mais por que arriscar. Teria mais a perder do que a ganhar se continuasse. Tenho pena de abandonar e gostaria de ter terminado melhor, mas a F1 é passado. Tenho muitas boas memórias para levar comigo” … Tais palavras levaram alguns especialistas da modalidade a afirmar que nem todas as estrelas sabem abandonar no topo … numa alusão à sua última e modesta temporada na F1.  Estatística: participou em 122 Grandes Prémios; obteve 22 vitórias,  20 poles 19 voltas mais rápidas e  42 pódios    


quinta-feira, dezembro 20, 2012

Em 2012 foi assim nos rallys internacionais ...

Jody o campeão africano da F1....

Ken Tyrrel apostou no agressivo Jody e contribui para um piloto de top na F1 nos tempos do 007
(foto H.W.Sclegelmin)

Jody Sheckter acompanhou com sucesso a aventura de Walter Wolf na F1 
(foto H.W.Sclegelmin)


GP Mónaco de 1979 - Jody Scheckter  na corrida para o título ... (foto de R.W.Sclegelmin)




Jody Scheckter foi o primeiro e único piloto de Fórmula 1 do continente africano, nascido a 29 de Janeiro de 1950, na África do sul, iniciou a sua actividade no desporto motorizado pelo Karting mas a sua notoriedade a nível local está confinada ao seu Renault R8 Gordini. Porém Jody estava apostado numa carreira desportiva internacional e aos 20 anos estreou-se na Fórmula Ford em Inglaterra numa época em que a FF e a F3 (Fórmula 3) eram os passos a seguir para quem pretendia fazer uma carreira internacional no desporto automóvel. Sem grandes resultados, mas com algum talento reconhecido, estreia-se com Mclaren-Ford em Waltkins Glen última prova da temporada de 1972, terminando na 9ª posição mas surpreendendo os “patrões da F1”, o sul africano dos caracóis tinha rodado na 3ª posição no seu primeiro grande prémio durante a corrida. Para 1973, a Mclaren alinha com um terceiro carro e o sul africano, demonstra o seu talento ao vencer o campeonato de F 5000 que era então um campeonato de monolugares com algum prestígio. Na Fórmula 1, não foi feliz na sua corrida natal foi 9º mas em Castellet (GP de França) volta a confirmar o seu talento e rapidez e luta pela vitória, com Emerson Fitipaldo, mas é vítima de um acidente e em Silvestorne sucede-se outro acidente, logo à partida do Grand Prix, com Jody Scheckter ficam onze pilotos fora de prova e imprensa da especialidade, condena o jovem piloto, as designações de “perigoso” e “agressivo” surgem nos periódicos da modalidade, faz mais dois Grandes Prémios e termina a temporada. Porém, a carreira de Jody Scheckter estava longe de ter chegado ao fim, o título da F 5000, não era um título menor e Ken Tyrrel ainda traumatizado pela perda de François Cévert preparado para substituir Jackie Setwart, aposta em Jody e no ano de estreia na Tyrrel duas grandes vitórias na Suécia e na Inglaterra que marcava o regresso a Brands Hatch. Um pódio em Nivelles (3º ) e outro em Monza (3º), mas alguns pontos e um pódio no final da temporada era 3º. Em 1976 ganha em casa mas a festa em Kyalami não se repetiu fez mais alguns pontos foi 7º no Mundial de F1 e o inovador Tyrrel P 34, embora competitivo não era um carro ganhador . Em 1977, Jody Scheckter aceita o desafio para guiar para a nova equipa de Walter Wolf ganha na estreia do chassis no GP da Argentina, no Mónaco e em Mosport, coleccionou vários pódios, mas era impossível bater a dupla Niki Lauda/Ferrari 312 T2. A temporada de 1978 foi pautada pela modéstia fez vários pódios, mas o Wolf revela-se incapaz de chegar à vitória é vice-campeão do mundo e no final da temporada a oportunidade de correr na equipa de Maranelllo. O 312 T4 é o último da grande série dos “312”, e Jody Scheckter sentiu na pele a ameaça do ameaça de um dos mais talentosos pilotos da F1, nada menos do seu companheiro da equipa Gilles Villenueve, mas o título chegava finalmente na primeira oportunidade em que o sul africano dispôs de um chassis competitivo. Em 1980, o T5 da Ferrari revela-se pouco competitivo, os abandonos sucedem-se e um 5º em Zolder era muito pouco para um ex-campeão do mundo e a retirada da F1, tornou-se inevitável num momento em que a motivação para continuar tinha terminado. No seu currículo, contam-se 112 Grandes Prémios, 10 vitórias, 3 poles, 33 pódios e 5 voltas mais rápidas.  


domingo, dezembro 16, 2012

Testes em Monte Carlo





Juho Haninen com a M-Sport


Leonild Novikov a mais recente aquisição da M Sport




Sebastien Ogier com o Polo WRC da Wolswagen Motorsport 



Sebastien Loeb que fará do Monte Carlo uma das suas presenças no WRC 2013




sábado, dezembro 08, 2012

Alan Jones ... o último campeão australiano...


O Wiliams FW27 ... foi determinante na carreira de Alan Jones (Foto R.W.Schlegelmich)

Wiliams FW07 B ...o chassis do título (Foto R.W.Schlegelmich)


Alan Jones ... no regresso à F1 com o projecto falhado da Lola Hass THL 02



O FW 07 ... o princípio do sucesso de Frak Wiliams como construtor...



Alan Jones inicia a sua carreira no desporto motorizado com o título de campeão nacional da Austrália em 1958, mas é já na Europa no campeonato britânico de F3 que o seu nome começa a desapontar ao serviço da Brabham, já que Jack o primeiro grande piloto da F1  não deixou de apoiar o seu compatriota. Segue-se três épocas pouco frutuosas na Fórmula Atlantic, antes da sua estreia na F1 no GP de Espanha de 1975 e da participação em mais três Grandes Prémios, três acidentes e um 11º na Suécia. Mas a meio da época, já está na equipa de outro campeão mundial de F1, Granham Hill, termina todas as quatro corridas para qual foi contrato e no perigoso Nürbburgring é 5º e termina o Mundial na 17ª. Uma vez mais, o ex-campeão do mundo de F1, lhe oferece um contrato para 1976, Jonh Surtees, o chassis britânico é pouco competitivo, mas Alan Jones volta a pontuar em Zolder (5º) e Brands Hatch (5º). A Shawod então uma equipa do segundo pelotão lhe oferece um contrato para 1977, pela primeira vez Alan Jones está integrado numa equipa que lhe permite evidenciar o seu talento e os resultados sucedem-se 6º no Mónaco, 5º Zolder e dois pódios quase de seguida, no GP da  Áustria, ganha o seu primeiro Grande Prémio na  frente do campeão mundial Niki Lauda, no Canadá e no Japão e 7º no mundial de pilotos. Em 1978 , Frank Wiliams com o apoio financeiro da Saudia,  aposta no australiano para pilotar o FW06 , que termina no mundial na 11º ficando longe dos pódios no início da temporada mais pontuou nos Grandes Prémios,  Brasil (4º),  França (5º) e na antepenúltima prova do mundial é 2º nos Estados Unidos. Mas os monolugares de Frank Wiliams chegam ao final da temporada, com uma capacidade competitiva que jamais se tinha visto nos monolugares do construtor britânico. A temporada de 1979 confirma o potencial dos carros de Frank Wiliams, 2º nos Estados Unidos e 3º no Canadá, marca uma época onde a fiabilidade do chassis começava a ser preocupante mas a parte final do Mundial de 1979, veio a demonstrar que a equipa estava no caminho certo e o FW07 era uma super máquina, nos últimos cinco grandes prémios, quatro vitórias na Alemanha, Austria, Holanda e Canadá no final 3º no mundial de pilotos. O FW07, foi melhorado e surge na versão B, o australiano faz dez  pódio se vence cinco pódios e vence o Mundial de F1 de forma incontestável. Para a temporada de 1981, o FW07 B continua a ser o chassis a bater,  Alan Jones é o primeiro piloto da equipa, Carlos Reutman é o seu companheiro, ambos sabiam que podiam chegar ao título, mas logo no início do campeonato ambos os pilotos desentenderam-se logo no 2º Grande Prémio da época, quando Carlos Reutman não obedece às ordens para abrandar no GP do Brasil, o australiano recusou-se a subir ao pódio, faria mais cinco pódios, terminava a ganhar em Las Vegas, mas já nada queria com a equipa de Frank Wiliams a quem  contribui com dois títulos.  Era 3º no Mundial e Carlos Reutman 2º a um ponto de Nelson Piquet que se tornava bi-campeão do mundo, mas o australiano terminava a temporada com a mágoa de ter perdido o título no GP do Brasil. Praticamente abandona a F1, regressando em 1986 com o apoio da Lola e com o patrocínio da Beatrice que acreditava que o seu chassis era um grande projecto, todavia por doze vezes a mecânica traiu o Lola  um 4º na Aústria e um 6º em Monza, abria perspectivas ao construtor, mas Alan Jones abandonava definitivamente o mundo os Grand Prix convertendendo-se  numa figura de referência como piloto e organizador dos famosos campeonatos V8 de turismos no seu país.No seu palmarés conta-se participação em 118 Grandes Prémios, 12 vitórias,  24 pódios, 6 poles e 13 voltas mais rápidas.

Andar nos limites na década de 1970

domingo, dezembro 02, 2012

Domínio francês nas 24 Horas de Fronteira .... Portefólio ...



O ex-motord Paulo Marques aliou-se os campeões de França de TT para vencer as 24 Horas


Proto AC Nissan de Mário Andrade não lhe permitiu voltar a vencer em Fronteira ...


Hervé Lhoste um pódio surpreendente ...com o Bowler Wildcat 


Stefan Barby em plena box ... antes de ser penalizado que lhe valeu ficar fora do pódio...




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Igors Skoks o primeiro entre os convencionais com o seu  Mitsubhish Pajero EE
César Sequeiro os melhores nacionais ( foto ACP)


O Nissan Terrano TT da equipa - R.Gonçalves/P.Valério/D.Paulino/J.Plácito e A.Maria ...
os 2ºs entre os nacionais.



Como sempre a temporada nacional de  automobilismo  em  Portugal, termina com a clássica maratona das 24 Horas de Fronteira, em tipo de crise, faltaram muitos nomes, muitas bombas, mas a animação, a noite tomou conta da pequena vila de Fronteira , onde a maior maratona do desporto motorizado em Portugal  ganhou já o estatuto de festa popular. Todavia a armada francesa dos Buggys voltaram às 24 horas, para consagrar, Paulo Marques como vencedor da edição de 2012, onde Bernard Boulet foi determinante para a vitória da equipa que tomou conta da liderança da prova na 13ª hora. O vencedor já crónico, das 24 horas, desta vez ficou a duas voltas e nem mesmo Carlos Sousa já a pensar no Dakar foi capaz de acompanhar o ritmo do Sadev Buggy.  Surpresa das surpresas, foi sem dúvida, a prova de Nicolas Gibon que num humilde Bowler Wilcat deu cartas à concorrência e ao fim de 24 horas a três voltas do fim foi obra de uma marca pouco competitiva no TT em Portugal e que somou duas posições no top five. Entre os favoritos Laurent Polleti limitou-se a fazer a pole position e a terminar mais esta etapa festiva do TT em Portugal. Por última, uma referência a equipa César Sequeira, Rui Lopes e Alexandre Navarra, que com a sua Nissan Navarra terminaram no top 10 na qualidade da melhor equipa nacional  ….  





Os Buggy dominaram a pole e a corrida ... em 1º plano o de Stefhane Barbry (5º)



O belo Wolswagen Beetle de Américo Santos ...resistiu a dureza da prova (18º)


O motor do Mini Off Road que não foi muito feliz nas 24 horas (31º)


A beleza campestre ... única da grande maratona alentejana ....




F1 - 2012 ....em análise ....






Sebastien Vettel e o RB8 - os campeões (in Auto Sport Live)

  Fernando Alonso lutou pelo título até ao fim ....apesar das limitações do F2012

Lewis Hamilton  - talento e rapidez que o MP4/24 condicionou em determinados Grandes Prémios


Kimi Reikkonen .... um regresso à F1 e de um marca histórica aos pódios. (in Lotus Renault)




O Mundial de F1 de 2012 fica marcado pela competitividade que segundo muitos foi um dos melhores campeonatos de sempre, de facto o título mundial ficaria decidido em Interlagos, na última prova da temporada, embora houvesse a convicção que Fernando Alonso, jamais teria condições para lutar pelo título. De resto, a frase de Brunno Senna, um, pouco antes dos treinos livres de quinta-feira, evidenciavam esta crença, já que para o piloto da Wiliams se o espanhol tivesse à disposição um Lotus ou um Sauber teria já se sagrado campeão. Na verdade é que tanto Sebastien Vettel ou Fernando Alonso, mereciam o título de 2012, se o germânico é imbatível com um chassis fiável e meramente competitivo. Fernando Alonso é simplesmente um dos pilotos mais completos da F1 actual, sabendo tirar partido de todo o potencial do seu monolugar, o mesmo se poderia dizer de Sebastien Vettel, mas Mark Webber está mais perto do líder da Red Bull do que Filipe Massa do líder da equipa de Maranello. Mas, em termos de competitividade a que distinguir um primeira parte, muito discutida com oito vencedores até ao GP da Europa. A partir de então, o equilíbrio deixou de existir, quando Mark Webber venceu em Silvestorne havia quem pensasse que finalmente o australiano não só era capaz de bater Sebastien Vettel  como estava na corrida para o título … puro engano … com excepção de Monza o germânico só não foi mais forte como finalmente conseguiu tal como tinha acontecido em 2010 e 2011, acertar definitivamente o RB 8 e  as vitórias  sucederam-se. Lewis Hamilton, uma vez mais provou que em qualificação é um dos mais rápidos pilotos da actual geração, venceu quatro grandes prémios, mas foi sem dúvida o único piloto que em circunstâncias normais foi capaz de bater em qualificação em corrida, porém o MP4 /27 revelou-se pouco competitivo em circunstâncias que podemos afirmar anormais que condicionou a possibilidade por lutar pelo título, casosdos Grandes Prémios do Barhein, Espanha, Europa ou Inglaterra. Kimi Reikkonen, voltou a demonstrar que é um piloto cheio de talento, uma mais valia para a F1 e a sua passagem pelo WRC não condicionou o seu andamento,  como aliás tinha demonstrado nos testes de Inverno, venceu e convenceu, em Abu Dhabi … mas o Lotus E20 tal como o ferrari F 2012 mostraram que poderiam, chegar ao pódio mas à vitória só de forma pontualmente. Romain Grosejan, chega ao final da temporada, com um piloto “mal amado” no pit line, mas é um piloto promissor, embora cometendo muitos erros é rápido e tem estofo para lutar regularmente por um pódio … a substituição do francês  pelo japonês Kamui Kobayashi poderá ser um erro magistral  de Eric Bouiller se o fizer.  Jenson Button, Mark Webber e Filipe Massa, um trio obediente às ordens de equipa ou apenas, três bons pilotos que tiveram a sua época … Jenson Button, todavia venceu em três grandes prémios mas mostrou-se pouco motivado em circunstâncias decisivas … agora contando com um Sergio  Perez que brilhou na Malásia e em Monza … voltará a explodir e estará na luta pelo Mundial de 2013 ? … e o mexicano será a escolha certa … ou  teremos Martin Whitmarsh em maus lençóis …Nico Hulkenberg, voltou a demonstrar o seu talento e só por falta de sorte não venceu no Brasil mas desde SPA que humilhou definitivamente os pilotos da Mercedes que forneciam a motorização da Force Índia …Nico Rosberg praticamente deixou de estar no Top 10 após SPA e Michael Schumacher, face à pobreza de resultados só lhe restava bater em retirada no final da época, a polé no Mónaco foi muito pouco para o campeão dos campeões da F1 de todos os tempos. Pastor Moldonado é provavelmente o piloto que mais erros que cometeu, de tal forma que a vitória no GP do Mónaco, foi uma excepção, porém é dos pilotos da actual F1 que mais evolui no escalão máximo uma vez que era um piloto mediano nas fórmulas promocionais e apenas lhe falta demonstrar se é de facto um piloto ganhador, todavia superou com maior facilidade o seu colega de team, Bruno Senna demonstrou que é capaz de pontuar regularmente …mas resta saber se é esse o piloto que Frank Wiliams necessita já que o FW34 foi um bom projecto e Mike Coughian é um projectista muito promissor. Jen Eric Vergne foi sempre mais rápido que Daniel Ricciardo que era observado como uma estrela em ascensão nas fórmulas de ascensão, porém o Toro Rosso STR7 esteve muito longe de ser um chassis competitivo, para podermos afirmar claramente que o francês  é um nome a fixar …. A nível de construtores o Red Bull RB 8 e Mclarem MP4/27 eram de longe os melhores chassis …o Ferrari F 2012 viveu do talento de Fernando Alonso  ….  O Lotus E20  revelou-se um bom projecto e ambos os pilotos da equipa demonstraram que os pódios faziam parte da sua agenda …O Force Índia foi o chassis que mais evolui ao longo da temporada … Os chassis de Frank Wiliams finalmente desapontaram em 2012 aguarda-se o próximo projecto  ….a Sauber pelo contrário perdeu competitividade na parte final do campeonato …. a ausência de Peter Sauber ….e uma nova direcção desportiva teve reflexos ?... A Mercedes exige-se … um projecto novo, ganhador e inovador, algo que Ross Brawn  sabe como fazer mas as temporadas de 2011 e 2012 é para esquecer ….  A Toro  Rosso  limitou-se a pontuar … e a motorização fornecida pela Ferrari não esteve ao nível dos chassis de Maranello …  ou seja Stefano Domenicall não correu os riscos de Ross Brawn, de ver uma equipa cliente mais forte que a sua equipa.