O Ferrari F 138 a aposta de Stefano Domenicalli ( foto Ferrari)
O VJ M06 da Force Índia ... numa apresentação em que se lamentou a saída de Nico Hulkenberg
(foto Force Índia)
Sem grandes inovações técnicos o E 21 é uma evolução de um processo aerodinâmico iniciado em 2011 (foto Lotus/Lat)
O quinquagésimo primeiro modelo
da marca de Maranello, o Ferrari F 138, foi hoje apresentado à imprensa, tendo
como primeira curiosidade o facto de os testes no túnel de vento terem sido
feitos na fábrica da Toyota em Colónia, numa altura em que o construtor
italiano procede a actualização de parte da componente técnica aerodinâmica da
sua estrutura de apoio à F1. O F 138, que deverá dispor de motores V8, espera
voltar as vitórias em Grandes Prémios com a regularidade de outras épocas. De
resto, as preocupações aerodinâmicas estão subjacentes e evidentes na entrada
de ar acima do cockpit e nas entradas de ar laterais, com a finalidade de aumentar
a carga aerodinâmica. Na apresentação, Stefano Domenicalli não foi nada
prudente e de forma convincente afirmou que o objectivo da Ferrari é entregar
um chassis competitivo aos seus pilotos logo nas primeiras provas da temporada.
O director desportivo da Ferrari, aposta já na competitividade do F 138 já nos
testes de Inverno que se iniciam já na próxima semana. Por sua vez a Force Índia
também apresentou o seu VJM06 que tal como o Lotus E 21 apresentado na
quinta feira, são uma consequência lógica dos monolugares de 2012, mas Bob
Fernley, na qualidade de vice-chefe de equipa, mostrava-se ainda agastado com a
saída de Nico Hulkenberg que era a grande aposta da equipa, deixando em aberto
que Bruno Senna e o Adrian Sutil, parecem ser os pilotos com melhor potencial
financeiro, para acompanhar Paul Di Resta, que se torna primeiro piloto da
equipa, quando tal não era essa intenção da equipa que antes do final da
temporada, esperava ter a jovem promessa julian Bianchi a acompanhar o
germânico que amanhã estará na apresentação da Sauber. Que segundo algumas
fontes debate-se com problemas financeiros precisando de um piloto pagante para
o segundo chassis …!!!. Na Lotus, manteve-se alguns conceitos tradicionais nomeadamente no apoio aerodinâmico, cuja solução da asas traseira se inscreve num processo evolutivo iniciado em 2009 nos tempos da Renault, para além de uma revisão na suspensão traseira, segundo James Allison director técnico da equipa, a composição da equipa de pilotos é uma das mais extensas da F1, com David Valsecchi, campeão da GP2 Series na condição de terceiro piloto e tendo como reserva Jérôme D´Ambrosio e com os francês Nicolas Prost, filho de Alan Prost como piloto de desenvolvimento do chassis, uma curiosidade, atendendo que se trata de um piloto mediano de Sport-Protótipos.
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