terça-feira, março 30, 2010

Wil Power soma e segue com nova vitória em Petersburgo

Will Power soma e segue após nova vitória na IRL em São Petersburgo, adiada 18 horas em função da tempestade que se abateu no circuito. A prova seria marcado por vários incidentes entre os quais o pavoroso acidente de Dan Wheldon na volta 46ª sem consequências para o piloto norte-americano. O domínio do australiano apesar de incontestável, esteve temporariamente no 4º lugar, assumindo a 2ª posição durante a 19ºvolta antes de chegar à liderança em definitivo na 73º volta, mantendo tal perfomance até final. De assinalar que nesse momento dominava a prova E.Visto que seria vítima de problemas com a caixa de velocidade. Justin Wilson apesar de terminar a menos de um segundo do Wil Power foi incapaz de se aproximar o suficiente para concretizar a ultrapassagem ao piloto da Penske . A vitória do piloto da Penske foi acompanhada por um excelente resultado de conjunto pois a equipa colocou Ryan Briscoe no pódio (3º) após uma sensacional recuperação expressa em dezasseis ultrapassagem ao longo das 100 voltas ao circuito e Castro Neves foi (4º) afirmando no final que os Penske estão num momento de competitividade ímpar. De realçar a melhoria da prestação em corrida de Danica Pactick que fortemente pressionada quando rodava com pneus macios na parte final garantiu o 7º posto final e a excelente recuperação de Dario Franchitti que a onze voltas do final se encontrava na 11º posição terminando na 5ª posição, de resto o piloto da Gnassi cometeu logo um erro na 1ºVolta penalizando desde logo o seu desempenho.

Pos Driver Team Time / Gap

1. Will Power Penske 2h07m05.7968s ; 2. Justin Wilson Dreyer & Reinbold + 0.8244s ;3. Ryan Briscoe Penske + 4.7290s; 4. Hélio Castroneves Penske + 5.1699s;5. Dario Franchitti Ganassi + 22.2172s;6. Alex Tagliani Fazzt + 29.3224s;7. Danica Patrick Andretti + 30.3360s;8. Raphael Matos de Ferran Luczo Dragon + 30.6695s;9. Graham Rahal Sarah Fisher + 30.8426s;10. Tony Kanaan Andretti + 31.3508s;11. Ryan Hunter-Reay Andretti + 31.6286s;12. Marco Andretti Andretti + 32.1703s;13. Mario Romancini Conquest + 39.8086s;14. Hideki Mutoh Newman / Haas / Lanigan + 39.9949s;15. Vitor Meira Foyt + 56.0593s;16. Simona de Silvestro HVM + 1 volta;17. EJ Viso KV + 3 voltas

domingo, março 28, 2010

Lendas das Quattro Rodas -Lancia Delta S4


O Lancia Delta S4 tinha todas as características que fizeram dos Grupos B os carros dos rally mais extraordinários que correram no Mundial de Rallys e num dos últimos Campeonatos da Europa dignos desse nome o de 1986. Quando em 1984, a Peugeot lançou o 205 Turbo e revolucionou a concepção dos carros de rally com o seu chassis tubular, motor central e tracção às quadro rodas, a Lancia competia com 037, de tracção traseira muito eficiente no asfalto, mas incapaz de acompanhar os Peugeot ou os Audi Quatttro.


Fabrizio Trabaton- Campeão da Europa  de 1986 - uma prova ao gosto do S4

Para ganhar a Peugeot, a Lancia necessitava de uma máquina com as mesmas características e o seu director desportivo, Césare Fiori, pressionou a marca de Turim no sentido de se apresentar ainda na temporada de 1985 com uma nova montada, assim aconteceu com a estreia do Delta S4, no RAC em que a marca italiana conseguiu uma inesperada dobradinha com Henri Toivonen e Markku Allen. Entre a Peugeot e a Lancia, uma diferença desde logo assinalável, o 205 turbo 16 era uma evolução do 205 de serie o Delta S4 era uma máquina com função especificamente desportiva para a especialidade dos rallys e nada tinha haver com o Fiat Ritmo do cidadão comum. O S4 foi concebido sobre um chassis com “monocasco” central que incluía o habitáculo e a estrutura de segurança. A rigidez do veículo estava subjacente em dois chassis tubulares: o dianteiro alongado e o eixo traseiro para receber o motor, situado longitudinalmente, entre a caixa de velocidades e a continuação do motor e o diferencial viscoso que se repartia entre os dois eixos. A disposição mecânica era a mesma do 037, com um novo motor e com tracção às quatro rodas. O motor era o “coração” do bólide da Lancia cuja origem era um velho bloco do Beta que de Grupo 5 e que de resto já tinha sido implantado no 037. Mas pela primeira vez se combinava na motorização de um carro de rally, a combinação das técnicas paralelas da sobrealimentação que já contava com um compressor Volumex, tecnologia já utilizada no 037 de rallys e em alguns Lancia de serie, no qual se juntou um motor Garret. Com uma impressionante relação de peso e potência que conferia ao S4 cerca de 300 CV, o Lancia de grupo B estava mais muito próximo de um Fórmula1, famosa foi a volta dada por Henri Toivonen ao circuito do Estoril de 1986 que lhe garantiria a 6ªposição da grelha de Partida do G.P. de Portugal. Um carro rápido com uma carreira supersónica, na prova de estreia o S4 bateu a concorrência e na segunda prova, a abertura em Monte Carlo, Henri Toivonen, rápido e espectacular, ridiculizou a concorrência e na Suécia o motor partiu em Portugal após o acidente de Joaquim Santos, as marcas oficiais alegaram faltam de segurança e abandonaram o rally.



Henri Toivonen um piloto super rápido na era dos grupo B

Na Córsega, o luto carregado abatia-se nos rallys, Toivonen despista-se quando dominava na Córsega de forma imperial. Da tragédia corsa, perdia-se a dupla mais rápida da época Henri Toivonen e Sérgio Cresto, que estavam noutro patamar de competitividade que nem o experiente Markku Allen era capaz de acompanhar.


O Lancia Delta S4 após o despista na Córsega o princípio do fim dos Grupo B

Massimo Basion o sucessor de Toivonen  e um ganhador nos Grupo A 

O cenário da tragédia, era semelhante a um desastre aéreo as peças deslocavam-se por vasta área do embate do carro italiano, era o fim do Grupo B, Markku Allen e Massimo Biasion, venciam na Argentina e no Olimpus, mas nada voltaria a ser igual, a todos aqueles que nas florestais, ouviam o roncar dos motores que mais pareciam da F1, em velocidades vertiginosas entre as árvores, os muros e as multidões que deliravam perante o verdadeiro bailado selvagem daquelas fabulosas máquinas, o S4 não ganhou o Mundial mas venceu os dois campeonatos que faziam parte dos objectivos da marca o Italiano de Rallys e da Europa. Palmarés do Delta S4: 1985, estreia no RAC: 1º ( H.Toivonen); 2º (M.Allen); 1986 – Monte Carlo (1ºHenri Toivonen) e Costa Esmeralda(I) (1ºHenri Toibvonen (prova pontuável para o Europeu) ; Suécia (2ºMarkku Allen, 6ºKalle Grundell); 3ºSafari (Markku Allen) Nova Zelândia 2º(Markku Allen, 3ºMassimo Basion). 2º Argentina (1ºMassimo Biasion,Markku Allen); 2ºAcrópele (Massimo Biasion); 3º1000 Lagos (Markku Allen); San Remo 1º(Markku Allen 2ºSan Remo Dario Cerrato, 3ºSan Remo, Massimo Biasion ). A Lancia era Vice-Campeão Mundial de Rallys- Fabrizio Trabaton era Campeão da Europa (1ºCosta Brava (E); 4ºCosta Esmeralda (I), 2º Elba(I), 1º(Madeira)1º(Halkidiks) (1ºAústurias (E) ; 1ºCatalunha (E) e 1ºSan Marino (I) e Dario Cerrato era Campeão Nacional da Itália (3ºCosta Esmeralda, 1ºElba,1ºTarga Florio, 2ºBella Lana, 2ºPiancavallo)

Jenson Button vitória da estratégia do Campeão do Mundo de 2009

A chuva marcou o início do GP da Austrália com Sebastien Vettel na liderança e com Fernando Alonso a fazer uma má partida e a sofrer de seguida um toque provocado por Jenson Button. Enquanto, o segundo Sauber partia a asa de Schumacher que entra na boxe. Mas era Hulkenberg , quem retém o impacto da colisão do carro de Kob e abandona a prova tal como Jarno Trulli com um problema hidráulico. O safety carro, entrava em pista numa altura em que os Reb Bull estão na frente, com Massa a pressionar Vettel e Kubica a brilhar no relançamento da prova pressionando Webber. A partir daí as paragens iam sucedendo com Jenson Button à 5º volta a fazer o primeiro pit stop quando a pista ia secando e ao fim de uma dezena de voltas colocava-se atrás de Vettel cuja entrada na Box não teve consequências na classificação, mais atrás a luta entre Hamilton e Alonso ia animando o GP. Mas o piloto inglês era mais rápido e sem erros colocava-se na 5º posição à 24ª volta. Algumas voltas depois era Alonso que rodava em 5º e Jenson Button era líder da prova com alguma vantagem sobre o fabuloso Roberto Kubica (2º), que chegava a meio da prova segurando Lewis Hamilton que se mostrava constantemente ao F1 da Renault. Sebastieb Vettel já estava fora de pista, problemas de travões era a justificação  da Red Bull para o despiste do alemão. Na frente Kubica mantinha-se em 2º , rodava-se a 36ª volta e os Ferraris de Alonso e Massa seguiam o polaco enquanto Hamilton tinha uma saída ligeira mas recuperando desde logo o seu monolugar mas perdendo uma volta para Mark Webber (5º) o mais rápido então em pista. Michael Schumacher a 15 voltas do final continuava fora do Top tem era 12º e Hamilton rodava no segundo 29 era o mais rápido em pista mas estava a 12s de Fernando Alonso que pressionava Massa. Porém o inglês era informado pelo seu engenheiro do desgaste dos pneus dos dois Ferraris que provavelmente já não iriam entrar na box até ao final da prova, na Ferrari era dada indicações para Massa para passar Kubica mas instabilidade dos carros de Maranello era já visível em algumas curvas do circuito. Jenson Button com mais de uma dúzia de segundos controlava a corrida e a vitória estava praticamente assegurada, o interesse da prova a dez voltas do fim estava nas provas de Hamilton e de Webber os únicos que podiam ainda chegar ao pódio. Mas a duas voltas do final ambos acabam fora da pista temporariamente uma vez que Hamilton ao tentar ultrapassar Alonso sofre um toque de Webber que estava também com trajectória para passar o Ferrari. A prova estava decidida com a 8ºvitória de Jenson Button em GPS. e para Mark Webber um modesto 9º no final e a melhor volta com 1m.37 e 36s. Para o inglês o Pit Stop foi decisivo para a vitória, para Kubica um resultado sensacional para Alonso e a Ferrari, missão cumprida num momento em que o Red Bull é o mais rápido em pista. Classificação oficial.
Pos Driver Team Time

1. Button McLaren-Mercedes 1h33:36.531
2. Kubica Renault + 12.034
3. Massa Ferrari + 14.488
4. Alonso Ferrari + 16.304
5. Rosberg Mercedes + 16.683
6. Hamilton McLaren-Mercedes + 29.89
7. Liuzzi Force India-Mercedes + 59.84
8. Barrichello Williams-Cosworth + 1:00.53
9. Webber Red Bull-Renault + 1:07.310
10. Schumacher Mercedes + 1:09.39
11. Alguersuari Toro Rosso-Ferrari + 1:11.301
12. De la Rosa Sauber-Ferrari + 1:14.084
13. Kovalainen Lotus-Cosworth + 2 laps
14. Chandhok HRT-Cosworth + 4 laps

sábado, março 27, 2010


A segunda prova da IRL, disputa-se amanhã em St.Petersburg, mas Will Power continua surpreendentemente ou não a dominar a IRL. Hoje o piloto da Penske foi sempre o mais rápido e apenas seguido de perto pelo piloto brasileiro Tony Kanaan. O piloto da equipa Andretti ocupa assim a primeira linha, seguido de Scott Dixon da prestigiada equipa norte americana Ganassi com mais 0.2771s. O japonês, Takuma Sato, ex-piloto da F1, esteve hoje mais à vontade embora tenha ficado fora do Top Teen (11º). De assinalar as modestas qualificações do 2º piloto da Ganassi, Dario Franchitti (13º) e de Danick Pactrick (21º) , que por muito pouco não partia da última fila. Tempos oficiais: 1. Will Power Penske 1m01.6026s;2. Tony Kanaan 1m01.8796s Andretti; 3. Scott Dixon Ganassi 1m02.0820s; 4. 1m02.1991s Justin Wilson Dreyer & Reinbold;5. Hélio Castroneves Penske 1m02.2117s;6. Marco Andretti Andretti 1m02.3461s;7. Ryan Hunter-Reay Andretti 1m01.8979s:8. Alex Tagliani Fazzt 1m01.9692s;9. EJ Viso KV 1m01.9806s;10. 1m02.0433s Mike Conway Dreyer & Reinbold:11. Takuma Sato KV 1m02.4204s:12. Hideki Mutoh Newman / Haas / Lanigan 1m02.5112s;13. Dario Franchitti Ganassi 1m02.1944s;14. Simona de Silvestro 1m02.4483s HVM;15. Dan Wheldon Panther 1m02.2556s:16. Graham Rahal Sarah Fisher 1m02.5043s;17. Vitor Meira Foyt 1m02.2687s:18. Mario Romancini Conquest 1m02.7366s:19. Ryan Briscoe Penske 1m02.3205s;20. Mario Moraes KV 1m02.8293s;21. Danica Patrick Andretti 1m02.4904s;22. Alex Lloyd Dale Coyne 1m03.4793s;23. Raphael Matos de Ferran / Luczo Dragon 1m03.0144s;24. Milka Duno Dale Coyne 1m08.5057s

Sebastien Vettel, a segunda pole na rota para a vitória? ... RB6, aguentará?...

Nico Rosberg começa a ofuscar Schumacher....?

Os Red Bull estiveram hoje imbatíveis em Melbourne, com uma sessão de treinos onde os dois pilotos da equipa, iniciaram um domínio incontestável desde o início das sessões de treinos. De tal forma, que Sebastien Vettel seria o único do poletão a rodar no segundo 23 já na última fase da qualificação e batendo o record da pista que datava de 2004 e era pertença de Michael Schumacher. Mark Webber rodando em casa foi a vedeta do GP e colocou-se confortavelmente na primeira linha para a corrida de amanhã. A Ferrari e a Mclaren, lutaram pelo pódio, enquanto Fernando Alonso, voltou a demonstrar que sob pressão é capaz de fazer bons resultados, Lewis Hamilton, caiu na classificação de forma surpreendente quando os Ferraris e os Mercedes procuraram os lugares de topo da grelha de partido. E neste âmbito Jenson Button, mostrou que é capaz de se impor quando a luta se faz por décimos, Nico Rosberg, volta novamente a ser mais rápido que Michael Schumacher, numa prova em que os W01 germânicos foram mais felizes na escolha de pneus que a concorrência. Ruben Barrichello, Adrian Stil e Roberto Kubica, voltaram a entrar no topo ten, demonstrando que só a falta de competitividade dos chassis que têm a sua disposição impede outros resultados. A Lotus voltou a ser a melhor das novas, mas pouco competitivas equipas que se estrearam no Bahrein e um segundo grupo de “F1s”, começa a ocupar os lugares intermediários da grelha de partida, referimo-nos à Wiliams, Toro Roso, Renault e Sauber, que na manhã de hoje apresentaram-se mais longe das equipas de topo. Classificações das sessões de treinos: 

1. Vettel Red Bull-Renault 1:24.774 1:24.096 1:23.919
2. Webber Red Bull-Renault 1:25.286 1:24.276 1:24.035
3. Alonso Ferrari 1:25.082 1:24.335 1:24.111
4. Button McLaren-Mercedes 1:24.897 1:24.531 1:24.675
5. Massa Ferrari 1:25.548 1:25.010 1:24.837
6. Rosberg Mercedes 1:24.788 1:24.788 1:24.884
7. Schumacher Mercedes 1:25.351 1:24.871 1:24.927
8. Barrichello Williams-Cosworth 1:25.702 1:25.085 1:25.217
9. Kubica Renault 1:25.588 1:25.122 1:25.372
10. Sutil Force India-Mercedes 1:25.504 1:25.046 1:26.036
11. Hamilton McLaren-Mercedes 1:25.046 1:25.184
12. Buemi Toro Rosso-Ferrari 1:26.061 1:25.638
13. Liuzzi Force India-Mercedes 1:26.170 1:25.743
14. de la Rosa Sauber-Ferrari 1:26.089 1:25.747
15. Hulkenberg Williams-Cosworth 1:25.866 1:25.748
16. Kobayashi Sauber-Ferrari 1:26.251 1:25.777
17. Alguersuari Toro Rosso-Ferrari 1:26.095 1:26.089
18. Petrov Renault 1:26.471
19. Kovalainen Lotus-Cosworth 1:28.797
20. Trulli Lotus-Cosworth 1:29.111
21. Glock Virgin-Cosworth 1:29.592
22. di Grassi Virgin-Cosworth 1:30.185
23. Senna HRT-Cosworth 1:30.526
24. Chandhok HRT-Cosworth 1:30.613

quinta-feira, março 25, 2010

Lendas das Quatro Rodas -A Saga do R5 Turbo

Em 1978, o pequeno Renault 5 utilitário da Renault chegava aos rallys ao mais alto nível depois do fracasso do Alpine Renault A310, Jean Ragnotti (2º) e Guy Freguelin (3º), subiam ao pódio em Monte Carlo, numa prova estranha para os favoritos, de facto o Porsche Carrera 3l alugado à última hora por Jean Pierre Niicolas ganhava a prova, enquanto que os franzinos Renault 5 Alpine ocupavam os lugares imediatos seguidos de quatro super carros da época, três Fiat 131 Abarth e um Lancia Stratos HF. Um novo pódio, era obtido por Jean Ragnotti no duro e violento Rally Badama, disputado na Costa do Marfim. Em 1979, Guy Freguelin voltava ao Monte Carlo terminava no top tem (8º) mas o 5 Alpine demonstrava que apenas era competitivo em condições especiais.

                                   Renault R5 Turbo - um ganhador em provas de asfalto  

O Renault 5 Turbo, construído a partir do Renault 5 a qual se associou a experiência dos motores de Turbo na passagem da equipa francesa pela F1, que debitava cerca de 1.397 cc para uma potência de 295 hp., era a desafio seguinte. A sua primeira grande prova, seria a Volta Itália de 1979, em que Guy Frequelin, utilizou um protótipo do que viria ser a R5 Turbo, os antigos pilotos da Alpine Renault, Bruno Saby e Jean Luc Therier, conseguiram os títulos de França em 1981 e 1982. Mas os grandes resultados do R5 Turbo no Mundial de Rallys seriam obtidos por Jean Ragnotti com as vitórias em Monte Carlo (1981) e Córsega (1982), provas em que os pequenos bólides franceses eram de facto os grandes especialistas. Em Portugal, o Renault 5 Turbo brilhou nas florestais nacionais e Joaquim Moutinho ganharia em condições dramáticas após o despiste de Joaquim Santos com o Ford RS200 o Rally de Vinho Porto, que motivou o abandono das equipas de fábrica. Mas o Renault 5 , na versão Maxi Turbo estava em testes, e pouco depois tornou-se uma das máquinas que animou vários campeonatos nacionais de rallys na Europa e em especial no campeonato francês. No Mundial de Ralys, na Volta à Cósega ou Tour de Course, a pequena” bomba” francesa foi nas edições de 1985 e 1986, a marca a bater.

Jean Ragnotti o grande piloto do R5 Turbo domina em Monte Carlo (1985)

 O Renault 5 Maxi Turbo, não era mais que uma evolução do R-5 Turbo de 1397 cc, estreando-se em 1985. Com uma potência de 350 CV para apenas 930 Kg, o Maxi Turbo, era equipado com pneus Michelin e teve como pilotos Jean Ragnotti , François Chatiriot e Didier Auriol que nunca obteve resultados internacionais de registo, Mas a consagração do Maxi turbo ocorreu em 1985 quando Ragnotti cilindrou os Grupos B oficiais das equipas que faziam todo o Campeonato Mundial de Rallys, como 205 Turbo 16 da Peugeot, o Sport Quattro da Audi ou o Lancia Rally 027. Principais resultados: - Jean Ragnotti (1º Córsega);François Chatiriot ( 1986 – 3º no Campeonato da Europa e 6º 1985 e 2º no Campeonato Nacional de França) - 1º Garrigues (F); 1º Alpin-Behra (F) ; 1º Tour Auto (F) ; 1ºVar (F); 2ºAntibes ( F); Carlos Sainz (1986 – Vice-Campeão de Espanha e 10º no campeonato da Europ:a (2ºCosta Brava (E)); 1ºCorte Inglês (E); 2ºAustúrias (E); 2ºCatalunha (E) 1ºSierra Morena (E).



Alan Oreille - A vitória a geral com um grupo N na Costa do Marfim
 A última versão do R5 GT Turbo, virada para uma clientela jovem e desportiva chegava ao Mundial de Rallys com resultados simplesmente sensacionais, uma vez que se tratava de uma versão de um carro de grupo N o ano de 1990 seria ímpar na história de um mini - carro que ficar no top ten seria um grande resultado e nesse contexto, destaca-se os resultados de Jean Balesi (10º) na Córsega e a vitória absoluta de Alan Oreille na Costa do Marfim um feito único, na última vitória de um Renault no Mundial de Rallys e o 9º no Rally San Remo, mas à frente de pilotos e carros mais competitivos. Terminava assim a saga do R5 nos rallys internacionais e nos muitos campeonatos nacionais em que participou.

domingo, março 21, 2010

Bruno Magalhães soma e segue no IRC

Gabriel Pozzo melhor argentino e primeiro não S2000

Juho Haninen - 1º vitória no IRC num pódio da Skoda Motorsport

Juho Hanninen, conforme se esperava venceu o Rally da Argentina, na primeira prova em que os Skoda Fabia S2000, mostraram que eram os carros mais competitivos na lama das classificativas argentinas, o finlandês venceu nada menos que onze das treze SS.A prova ficaria marcada ainda pelo abandono de Kris Meeke, numa prova em que a sorte no acompanhou o inglês desde o início do Rally, porém a desistência na penúltima SS foi muito penalizadora já que o afasta de forma significativa da luta pelo título pois Juho Hanninen já liderava o campeonato antes da Argentina estando agora numa posição de liderança muito confortável. Kris Meeke quando abandonou a prova estava a perder muito tempo era 6º com problemas de suspensão que acabou por quebrar. Gabriel Pozzo acabou por ser o melhor local e primeiro não Skoda à geral, Bruno Magalhães continua a pontuar mas longe do seu real valor e o 6º posto acaba mesmo por ser um grande resultado, o que é pouco para o piloto da Peugeot Portugal.


Geral (Top Ten)
1. Juho Hanninen Skoda 2h30m38.1s
2. Guy Wilks Skoda + 51.0s
3. Jan Kopecky Skoda + 2m20.1s
4. Gabriel Pozzo Subaru + 5m03.9s
5. Federico Villagra Ford + 5m14.2s
6. Bruno Magalhães Peugeot + 6m11.0s
7. Nicolas Madero Mitsubishi + 6m47.5s
8. Diego Dominguez Mitsubishi + 7m39.3s
9. Alejandro Cancio Mitsubishi + 8m38.3s
10. Juan Manuel Marchetto Mitsubishi + 9m17.6s

O Lola B09 da Aston Martin completou o pódio em Sebring

A BMW foi a grande derrotada no GT2

A Peugeot vence em Sebring

Vitória fácil da Peugeot que venceu com toda a naturalidade as 6 horas de Sebring pontuável para o American Le Mans Series, uma vez que os Lola da Aston Martin uma vez mais demonstraram que ainda não têm a rapidez e a fiabilidade dos protótipos franceses. Uma vez Pedro Lamy subiu ao pódio somando mais um 2º posto enquanto que o brasileiro, Jaime Melo venceu no GT2 com o seu Ferrari apesar da pressão constante dos BMW da equipa oficial norte americana que tem como objectivo a vitória na classe: Geral (10ºs) 1.M. Gene/Wurz/Davidson Peugeot 12h00m54.362s; 2. Lamy/Bourdais/Minassian Peugeot + 13.817s; 3. P1 Mucke/Primat/Fernandez Lola-Aston Martin + 3 laps;4. P2 Pickett/Graf/Maassen Porsche + 14 laps; 5. P2 Brabham/Pagenaud/Franchitti HPD + 18 laps; 6. GT2 Melo/Bruni/Kaffer Ferrari + 36 laps; 7. GT2 Auberlen/Milner/Werner BMW + 37 laps; 8. GT2 Muller/Hand/Priaulx BMW + 37 laps: 9. GT2 Bergmeister/Long/Lieb Porsche + 38 laps; 10. PC Tucker/Bouchut/Wilkins ORECA + 40 laps

sábado, março 20, 2010

Ayrton Senna o "Mágico"

Na Wiliams a sua última época na F1


A Toleman o início de uma carreira de ímpar



GP da Bélgica -1985


A Mclarem um chassis dos seus títulos

Um dos melhores pilotos da F1 de sempre para muitos simplesmente o maior, desapareceu do nosso convívio naquele início de tarde trágico de 1 de Maio de 1994, quando o Wiliams não foi capaz de fazer a fatídica curva Tamburello em Imola, faria dentro de algumas horas se esteve connosco 50 anos. O “mágico”, esteve presente em 161 grandes prémios dos quais venceu 41 e 80 vezes esteve no pódio, rubricando 65 “pole positions” e 19 melhores voltas em corrida. Conquistou 610 pontos válidos para o Mundial. Comandou 86 Grandes Prémios, num total de 2.987 voltas e 13.678 quilómetros ao volante de monolugares de F1, em provas válidas para o Mundial .Para a fria história dos números, ficam ainda os títulos conquistados em 1988, 1990 e 1991. O seu extremo profissionalismo, a rapidez e a capacidade de se afirmar como o mais rápido piloto da F1 da sua geração independente do chassis que tripulava, nem ninguém esquece as suas proezas com o Toleman-Hart ou com o Lotus-Renault antes de ingressar na Mclarem confirmou todo o seu talento.Mesmo os que não torciam pelo brasileiro lhe reconhecem atributos de um piloto fora-de-série. Senna tinha os seus momentos favoritos. O do primeiro título em Suzuka 88 (depois de ficar parado na largada com problema na embraiagem, caindo da pole position para 16º...e depois voando até à vitoria)...ou daquela vitória no limite em Interlagos, Brasil 1991 (com a caixa de velocidades encravada) de certo a vitória fisicamente mais difícil da sua carreira. Ou, naquela corrida à chuva em Monte Carlo e que todos nós identificámos desde logo a presença de um campeão. E da 1ª vitória, à chuva no Estoril. Ou a sequência de 6 voltas em Monte Carlo na qualificação para o GP de 1988. Foram 6 voltas consecutivas sempre a melhorar a anterior marca, a um ritmo tão veloz que deixou o outro McLaren de Prost a 1,5 segundos e os Ferraris de Berger e Alboretto a cerca de 3 segundos de diferença. Com todo o paddock espantado como aquilo teria sido possível, Senna tirou o capacete e afirmou que sentia uma "angústia fora do comum". Nesse dia, Jo Ramirez e Creighton Brown, homens fortes na McLaren, declararam ter sido a coisa mais impressionante que tinham visto no automobilismo. Essa qualificação em Monte Carlo é o momento que personifica o Rei das Pole Positions: 65 em 162 GPs

Juho Hanninen coloca pela primeira vez a Skoda em 2010 em condições de vencer um rally do IRC

Kris Meeke problemas mecânicos não impeditam a chegada ao pódio

Frederico Villagre melhor local mas sem incomodar as vedetas do IRC



Juho Hänninen dominou a 1ª Etapa do Rally Argentina com a vantagem de 32,2 segundos sobre o seu colega da equipa Guy Wilks, numa etapa em que apenas Jan Kopecky não foi capaz de resistir à excelente recuperação iniciada por Kris Meeke, após um problema eléctrico que condicionou a prova do inglês logo na primeira especial e um furo, que não impediu a recuperação do britânico até ao último lugar do pódio. De resto a prova deverá ser decidida entre os homens da Skoda e o actual campeão do IRC. Frederico Villagra é o melhor local e Bruno Magalhães (8º), passou a tarde a recuperar a perda de tempo durante a primeira parte do dia de hoje, em que a lama acabou por condicionar a tracção do Peugeot Portugal, todavia o piloto português já entrou nos pontos: Geral: 1ºJ.Hanninen (Skoda Fabia S2000) 1.16m. 55; 2ºG.Wilks ( Skoda Fabia S2000) + 32,2s; 3ºK.Meeke (Peugeot 207 S2000) a 51s; 4º J.Kopeck (Skoda Fabia S2000) 1m.26.2s; 5ºF.Villagra (Ford Fiesta S2000) a 2m57.7s.





sexta-feira, março 19, 2010

Bruno Magalhães excelente resultado na Super Especial

Guy Wilks lidera a armada da Skoda Motorsport

 Kris Meeke continua a dominar no IRC, ainda que o dia de hoje seja um mero aquecimento para as próximos dias, o britânico apesar de tudo, estava apreensivo pelas condições de tempo que deverão marcar o rally e afirmou que  "Foi um bom início mas é fácil deitar tudo a perder, em especial com a chuva a cair. Era impossível saber qual era o nível de aderência. Bruno Magalhães mais à vontade que em Monte Carlo e no Brasil, completou a dobradinha dos 207 S2000, frente à armada da Skoda.Sendo Guy Wilks o mais rápido da equipa enquanto que  Federico Villarga foi o melhor local numa prova em que os Fiesta S2000, foram menos rápidos que a concorrência, porém o rally propriamente só amanhã é que vai para a estrada verdadeiramente. Classificação da Super Especial: 1ºK.Mekke (Peugeot 207 S2000) 2m 32s; 2º B.Magalhães (Peugeot 207 S2000)  +1.4s; 3º G.Wilks (Skoda Fabia S2000) +2.2s; 4º J.Hänninen (Skoda S2000) 4 +2.9s;  5º J. Kopecký (Skoda Fabia S2000) +2.9s ; 6ºF.Villagra (Ford Fiesta S2000) +7.8s; 7ºM.Baloni (Mistsubish Lancer X) 8.4 e 8ºN.Attyath (Skoda Fabia S2000) a 9.2s.   


Diz-se nas Boxes da F1.

Apesar dos rumores de que Bridgestone está sendo pressionada para rever a sua decisão, a fornecedora japonesa de pneus deverá abandonar a Fórmula 1 no final da temporada 2010, quando o contrato de fornecimento de neumáticos às equipas de F1 chegar a seu termo.Ao ser perguntado pela revista inglesa Autosport sobre a possibilidade de estar revendo sua posição, o director da empresa japonesa, Hiroshi Yasukawa, decalarou.- Infelizmente, a nossa empresa tomou a decisão, e nada deverá mudar. McLaren adquiriu recentemente 29% do investimento da Mercedes na equipa o que torna o fabricante alemão num pequeno investidor possuindo agora apenas 11% do team fundado por Bruce Mclaren numa atitude em que os recursos do fabricante alemã com toda a lógica se centra na Mercedes G.P. de F1.No âmbito da especulação fala-se nos meios da F1 de uma aproximação da Volkswagen à Wiliams, no âmbito do interesse que a marca alemã manifesta cada vez mais interesse, quando se fala do seu abandono das provas de Baja e TT, que a marca tem apostado nos últimos anos… è caso para dizer que não há fumo sem fogo… A Petrobrás reentra com patrocínio na F,. após a experiência com a Williams, a equipa que se segue é a LOTUS, num investimento situado em 3,7 milhões de euros por ano, e que entra em vigor já no próximo, GP de Espanha.

segunda-feira, março 15, 2010

A Skoda Motosport lidera o IRC sem ganhar qualquer prova...

A terceira prova do IRC decorre no próximo fim de semana na Argentina, Juho Hanninen que lidera o campeonato sem vencer qualquer prova, considera que a prova sul americana, apresenta uma forte concorrência dos pilotos locais e de uma verdadeira armada dos Mitsubhih Lancer Evo X, que poderão lutar pela vitória, afirmando depois que o Skoda Fabia S2000, não estarão à vontade nos pisos de areia, favoráveis à marca japonesa. O líder do IRC, mostrou também alguma preocupação relativamente a Nasser Al Attyatah que fará estreia com um  Skoda S2000. Mas, na lista dos favoritos, o rally contará ainda com Frederico Villagra, piloto do WRC que não deve perder se tiver hipótese de ganhar o seu rally e o Fiesta S2000 até ao momento ainda não desiludiu nas provas em que participou. Entre os homens para andar à frente nas pampas argentinas, naturalmente os três homens da Skoda Motorsport, J.Haninen, G.Wilks e J.Kopecky. Kris Meeke volta ao IRC e lidera o grupo dos Peugeot S2000 onde se destacam o português, Bruno Magalhães e o brasileiro, Daniel Oliveira, na luta pelos lugares pontuáveis.A prova está centrada em San Augustin e Carlos la Paz, duisputa-se em três dias com a super especial no sábado e inclui 8SS.          

Wil Power na hora da consagração...

Runther Ray não resistiu a Power na Parte final.

Victor Meira o melhor local ...

Ana Beatriz a nova estrela da IRL ?

As máquinas estiveram em Pista na hora da qualificação ?...

domingo, março 14, 2010

Wil Power ganha na Iny 300 em São Paulo



A 1ºEdição da Indy 300 em São Paulo terminou da melhor forma após os problemas com o piso do circuito que fez atrasar todo o programa da prova este fim-de-semana. Wil Power chegou à vitória após a brilhante pole conquistada no sábado por Dario Franchitti que não foi além do 7º na corrida, mas liderou a parte inicial da prova, marcada por vários acidentes entre eles o do ex-piloto da Bar Honda, Takuma Sato, espectacular como sempre mas não completaria uma volta ao circuito. Todavia o acidente Mario Moraes que levantou voo sobre o Indy de Marco Andretti, sem consequências fez parar a prova durante sete voltas, numa corrida em que a chuva, apareceu e condicionou as provas de Scott Dixon e Dário Franchitti que tardando a entrada na box comprometeram a ida ao pódio, nomeadamente do pole position. Após a nova partida, Wil Power ultrapassou Ryan Runther Ray para não mais perder, numa prova em que os principais protagonistas situaram-se abaixo do top Five. De realçar a excelente prova da piloto brasileira, Ana Beatriz que seria 13º da geral, na sua estreia na IRL à frente da campeoníssima Danica Pactrick.. Classificação final: 1. Will Power Penske 61 laps;2. Ryan Hunter-Reay Andretti Autosport 61 laps;3. Vitor Meira AJ Foyt 61 laps;4. Raphael Matos de Ferran Luczo Dragon 61 laps:5. Dan Wheldon Panther 61 laps:6. Scott Dixon Ganassi 61 laps;7. Dario Franchitti Ganassi 61 laps:8. Mike Conway Dreyer & Reinbold 61 laps:9. Helio Castroneves Penske 61 laps:10. Tony Kanaan Andretti Autosport 61 laps:11. Justin Wilson Dreyer & Reinbold 61 laps:12. EJ Viso KVRT 61 laps:13. Ana Beatriz Dreyer & Reinbold 61 laps ;14. Ryan Briscoe Penske 61 laps;15. Danica Patrick Andretti Autosport 60 laps:16. Simona de Silvestro Stargate Works/HVM 58 laps R:17. Mario Romancini Conquest 46 laps R:18. Alex Lloyd Dale Coyne 30 laps R:19. Alex Tagliani FAZZT 28 laps:20. Hideki Mutoh NHLR 27 laps:21. Milka Duno Dale Coyne 20 laps: 22. Takuma Sato KVRT 0 laps R:23. Marco Andretti Andretti Autosport 0 laps e 24. Mario Moraes KVRT 0 laps

Fernando Alonso na Hora da Ferrari

Lewis Hamilton un pódio caído do céu...

Sebastien Vettel o primeiro líder de um Grand Prix em 2010

A primeira largada do ano....

Um belo rosto num dia de corridas.

Fernando Alonso uma vitória esperada na continuidade da pré-temporada. Num Grande Prémio muito prevísivel ...?

                                                     
Fernando Alonso confirmou as excelentes potencialidades do Ferrari F10, de certa forma já evidenciadas durante a pré-temporada, por outro lado, a confiança foi a tónica dominante durante todo o fim-de-semana na escuderia transalpina . Foi a 3º vitória do espanhol no Bahreim e a 24º da sua carreira. Em corrida o desempenho dos pilotos da Ferrari foi verdadeiramente magistral depois da paragem nas boxes de Sebastien Vettel, que com um problema eléctrico no motor o afastou  do pódio. De realçar também que a partir do momento em que Sebastien Vettel passou a perder tempo, os Ferraris receberam indicações para poupar o motor. Filipe Massa, cumpriu a missão e pela primeira vez não esteve ao nível do andamento do bi-campeão espanhol esta época. Lewis Hamilton um pódio oferecido e o MP4-25, está  ainda a alguns décimos do F10. Para Sebastien Vettel, um 4ºlugar que é um verdadeiro castigo para o alemão que em pista foi um verdadeiro campeão, perante a desilusão esperada dos ex-campeões Michael Shcumacher e Jenson ButtonNico Rosberg, continua a ser o mais rápido que a vedeta da equipa Mercedes e os Force Índia e os Wiliams, marcaram pontos, numa prova em que a lógica da pré-temporada não foi minimamente contestada. Nico Hulkenberg e a Lotus, foram a nível de pilotos e construtores os melhores estreantes, ainda que no caso da equipa inglesa seja um regresso pelo menos de um nome que tinha desaparecido do grande circo no GP da Austrália, que em 2010 será a 2º Prova do Mundial a 28 de Março.         
Bahrain International Circuit, Sakhir, Bahrain;
49 voltas, 308,405 km;
Tempo: sol.
Classificação


1. Alonso Ferrari 1h39: 20,396
2. Massa Ferrari + 16,099
3. Hamilton McLaren-Mercedes + 23,182
4. Vettel Red Bull-Renault + 38,713
5. Rosberg Mercedes + 40,263
6. Schumacher Mercedes + 44,180
7. Button McLaren-Mercedes + 45,260
8. Webber Red Bull-Renault + 46,308
9. Liuzzi Force India-Mercedes + 53,089
10. Barrichello Williams-Cosworth + 1:02.400
11. Kubica Renault + 1:09.093
12. Sutil Force India-Mercedes + 1:22.958
13. Alguersuari Toro Rosso-Ferrari + 1:32.656
14. Hulkenberg Williams-Cosworth + 1 volta

15. Kovalainen Lotus-Cosworth + 1 volta
16. Buemi Toro Rosso-Ferrari + 3 volta
17. Trulli Lotus-Cosworth + 3 voltas



sábado, março 13, 2010

O pódio da qualificação, com Vettel e Alonso, na corrida para a vitória?

Os grandes favoritos declaram no final da qualificação. "Até agora nós estamos felizes. A corrida é amanhã, mas até agora tudo tem corrido muito bem. O nosso carro é competitivo em todas as condições" disse Fernando Alonso. "Para sair, segundo e terceiro na primeira corrida é uma realização tremenda, porque você nunca sabe como começar o ano. Até agora a equipa tem se encaixado perfeitamente nos desafios da nova temporada."No Set Up ", acrescentou o espanhol. Seria bom confirmá-lo no pódio, por que à quase dois anos  que me falta o gosto do champanhe ", disse Alonso."Sei que temos um bom carro, agora só tenho que esperar pela sua fiabilidade  ", disse Vettel. "Ao longo dos últimos meses temos tido muitos testes e os mecânicos não tem dormido muito. Ninguém sabe o que vai acontecer amanhã. Pode ser uma corrida apertada ou muito chata, mas a primeira parte, será crucial", afirmou o piloto da Red Bull.