sexta-feira, fevereiro 05, 2010

Emerson Fitipaldi -- Foi o meu primeiro ídolo na F1, responsável pelo minha paixão pelo automobilismo e pela descoberta da Fórmula Um, tinha metade da idade do "Emmo quando naquele ano" fantástico de 1972, seguia a carreira do simpático e rápido piloto da JPS-Lotus 72D, que ganharia o Mundial aos 25 anos. O mais jovem de sempre naquela época e apenas uma aventura da Copersucar, impediu que fosse um dos pilotos mais titulados da F1, inteligente como Prost mas mais rápido do francês o que, quase vinte anos depois era um ganhador ainda na Fórmula Indy. A sua carreira inicia-se no Karting aos 15 anos, embora desde criança os automóveis fizeram parte do seu imaginário, pois, seu pai Wilson foi um dos mais reputados comentadores brasileiros do desporto automóvel na sua época, acompanhando Juan Manuel Fangio e Gonzalez não Foilan circo da F1. A Fórmula V, seria o passo seguinte antes da sua chegada à Europa, no início de 1969 quando Brilhou nos circuitos ingleses num Merlyn MK11 F. de 3 a passagem à F2, fez-se de forma rápida e supersónica foi a chegada à F1. Uma vez que a morte trágica de Pires Courage nenhum GP de Holanda de 1970, abriu-lha as portas para o "mundo da F1", uma oferta para guiar o De Tomaso de Frank Wiliams, foi o primeiro convite, mas blindado por Colin Chapman , que o coloca ao lado de Jochem Rindt em Brands Hacth, o 8 º foi o resultado obtido. Na prova seguinte o Lotus 49C termina quase no pódio (4 º) e no seu quarto GP, uma primeira vitória nos Estados Unidos, uma aposta de Chapman estava ganha. O ano acabava mal para um Lotus, que apesar de ganhar o título de Pilotos e Construtores, perdia Jochen Rindt o primeiro e único, Campeão Mundial a título póstumo. Em 1971, um acidente condicionou uma sua época fazendo três pódios, mas em 1972 chegaria ao título com cinco vitórias. Em 1973, com Ronnie Peterson, na equipe o piloto brasileiro sentiu a pressão de ganhar, mas até GP. Mónaco, corria para o título, todavia dois acidentes, um sexto e dois abandonos, em cinco GPs afastou-o decisivamente do título eo vice foi muito pouco. No ano seguinte com uma ascensão de Peterson na Lotus, Fittipaldi assina com uma Mclaren, que era fortemente apoiada pela Marlboro, contudo era uma equipa muito longe de ser ganhadora, mas Emerson não final do Campeonato, era Campeão Mundial em um ano que num Nova Geração dos Ferrari, o modelo 312 era de longe os carros mais competitivos do pelotão. Como se provou no ano seguinte, apesar de tudo mais um vice-campeonato para o 1 º Campeão de Fórmula 1 brasileiro, mas uma "bomba", rebentava na Imprensa especializada, que anunciava Emerson Fittipaldi na Copersucar em 1976, patrocinador oficial de um projecto familiar, de levar uma equipa do Brasil ao Mundial de F1, seu irmão Wilson, que correra sem grandes resultados na Brabham era o mentor do projecto. Os anos de 1976 e 1977, completaram-se com alguns resultados pontuáveis, mas em 1978 na segunda prova da época, o Fitipaldi-Ford faz o primeiro pódio (2 º) e só volta ao pódio em Long Beach (3 º) quando uma Fitipaldi como aposta da equipa chegava ao fim, pondo em causa o valor de um dos melhores pilotos de F1 da década de 1970 por cinco temporadas. Abandona um e F1 No final da década de 1980, regressa às corridas após uma passagem pela IMSA e torna-se o terceiro piloto Campeão do Mundo da F1 a vencer na Indy 500. Um acidente dramático e quase fatal, afasta-o definitivamente das pistas. Participou em 144 GPs (88 ao serviço da Fitipaldi), obtendo 14 vitórias, 6 pole positions, 6 voltas mais rápidas e somando 281 pontos. [ Mais resultados no modo de Pesquisa].

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