Richie Ginter a 1ª vitória da Honda com o RA 272 no GP do México (in archive Carhier)
A Wiliams foi um dos construtores que mais vitórias obteve com a motorização da Honda
( in archive Cahier)
Pole position de Jenson Button na estreia do RA 106 no GP da Austrália 2006
( Francisco Santos in F1/2006/2007).
O desastroso RA108 na última temporada da Honda como construtor
( foto deJulien Chang)
A Honda foi o primeiro construtor nipónico a apostar na Fórmula Um, estreando o seu primeiro chassis no GP de Alemanha de 1964, o RA 271, após a apresentação do seu primeiro automóvel comercial em 1962. Com o desafio de apresentar não só um chassis mas também um motor próprio, numa época em que apenas a Ferrari e a BRM, construíam os seus fórmulas na sua totalidade. No ano seguinte o primeiro sucesso, como RA 272 pilotado por Richie Ghinter a chegar à vitória no GP do México. Em 1966, V12 da Honda, o RA 273, revelou-se um desastre em termos de competitividade e a equipa só marcaria 3 pontos, mas no ando seguinte o RA300 revelava-se um chassis bastante competitivo e interessante e a Honda vence Jonh Surtees o GP da Itália e termina o Mundial Construtores em 4º, o melhor resultado da marca nipónica nesta sua primeira incursão pela F1. Uma vez que em 1968, a marca retirava-se da F1 após o acidente mortal do seu piloto, o francês Jo Schsseler. No inicio da década de oitenta em 1983, a Honda está de regresso à F1 como fornecedor de motores à Lotus, Mclaren e Wiliams, por um período de onze temporadas consecutivas e os sucessos são quase imediatos de tal forma que a marca obteve nessa qualidade nada menos de setenta e uma vitórias em Grandes Prémios. Em 2004, a Honda voltava a se interessar pela Fórmula 1 quando adquiriu cerca de 45% do Grupo BAT que fazia correr a Bristh American Racing (BAR), numa altura que já era fornecedora da motorização à equipa norte-americana, o regresso aconteceu em 2006 com o RA 106 a terminar na 4º posição e Jenson Button obteve no GP da Hungria a 3ª vitória absoluta da marca nipónica na F1. Mas o RA 107 revelou-se logo no inicio da temporada 2007 um desastre total e após os primeiros grandes Prémios, a confirmar algumas dúvidas que se verificaram ainda quando o chassis estava em testes no túnel de vento, o técnicos da Honda, ainda procuraram colocar em pista a versão B mas o chassis limitava-se a andar ao nível dos Super Aguri e dos Spyker Ferrari que não tinha as mesmas condições económicas e técnicas. No final da época todo o staff técnico se concentrava no modelo de 2008, mas o RA 108 voltava a não se mostrar um chassis competitivo, nem mesmo a experiência de Ruben Barrichello e o talento de Jenson Button, impediu que este chassis inguiável terminasse a temporada na última posição do campeonato de construtores (9º). E a Honda decidia após duas épocas de maus resultados abandonar o projecto Fórmula 1, vendendo a equipa ao consagrado engenheiro britnico e ex-director desportivo da Ferrari, Ross Brawn, que criaria a Brawn GP Fórmula One Team, a única na história da competição que ganharia os campeonatos de pilotos e de construtores no ano da sua estreia. No palmarés da equipa, contam-se 88 participações em Grande Prémios, três vitórias e nove pódios, duas poles e duas voltas mais rápidas e cerca de 50.8 pontos em oito temporadas.
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