quarta-feira, junho 30, 2010

Os nomes de família na F1

Jack Brabham, na vitória do GP do Porto de 1960

Gilles Villenueve uma lenda da F1....


Granham Hill a caminho título (1968)

Emerson Fitipaldi uma carreira condicionada pela aventura de correr com um F1 próprio


As dinastias de pilotos são uma realidade do desporto norte-amareicano, os Andretti, os Foyot, os Unser…. entre outros fizeram a história da IndyCar nos Estados Unidos. Na Europa, a F1 conheceu alguns casos, todavia sem o sucesso dos grandes nomes pilotos norte-americanos, porém chegar à F1 era o máximo que um piloto internacional podia e pode atingir no mundo automóvel. Os Brambilha , Tino, Nunca se qualificou para um Grande Prémio, chegando a pilotar um Ferrari depois de se consagrar Campeão Nacional de F3 e 3º no Troféu Europeu de F3. Iniciou a sua carreira no motociclismo.Vittorio participou em 74 grandes Prémios, obteve uma polé position e uma vitória na Aústria.Os Brabham, Jack, campeão do Mundo em nas temporadas de 1959-60 e 14 vitórias em GP., Gary, nunca se qualificou no projecto da equipa Life e David Brabham, que pilotou para a Brabham e Smitek, obteve como melhor classificação um 10º. Os Fabi , Teo, disputou 64 GPs entre 1982 e 1987, nuna venceu um Grand Prix, somou 3 poles e 23 pontos, Corrado, participou em 12 Gps (Oselha e Brabham) jamais pontuou. Os Winckelhock, Manfred, correu em 47 Gps pela ATS, RAM e Brabham, faleceu numa corrida de Sport Protótipos em Mosport.Joachim, Campeão alemão de F3 e grande esperança para a F1, o pouco competitivo AGS determinou a falhas em sete pré-qualificações. Terminou a carreira como piloto da BMW de TurismosOs Ftipaldi, Wilson pilotou para a Copersucar e Brabham fez três pontos. Emerson correu pela Lotus, Mclaren e Copersucar, seis polés, 14 vitórias e bi - campeão Mundial de F1 (1972-Lotus e 1974-Mclaren. Cristian, Campeão Internacional de F3000 fez 12 pontos entre 1992-1994, utilizando um Minardi e um Arrows.Os Hill, Granham campeão Mundial em 1962 e 1968 com 14 vitórias em 176 GPS .Danon, Campeão Mundial de F1 com 16 vitórias em 134GPS. piloto da Wiliams , Jordan e Brabham.Os Setwart,, Jimmy que correu nos anos 50, em Cooper Bristol e que apenas o GP da Inglaterra de 1953 sem resultados. E o Jackie, que seria Campeão do Mundo em 1971( em Matra) e em 1973 (em Tyrrel) e que abandona a F1 após a morte no GP dos Estados Unidos, Françóis Cévert após 99 Grandes Prémios. Os Rodriguez, Pedro correu entre 1963 e 1971 ao serviço da Lotus, Farrari, Cooper e BRM). Obteve duas vitórias em GP (1967-África do Sul e 1970 -Bélgica). Perdeu a vida numa corrida de Sport Protótipos em Nuremberga, Ricardo, piloto da Ferrari entre 1962 e 1963, com um Lotus, morreu nos treinos do GP. do México ao volante de um Lotus.Os Scheckter, Ian nunca pontuou foi piloto da Lotus, Tyrrel, Iso, March, nunca pontuou.Jody, participou em 112 GPs obteve 10 vitórias e pilotou para a Mclaren, Wolf, Tyrrel e Ferrari.Jackes, Campeão de Fórmula Atlantic em 1980-1981, da Can –Am em 1983 e da Fórmula 1 em 1997, correu pela Wiliams,Bar,Renault,Sauber e BMW, entre 1996-2006.Emsuma a família Hill foi sem dúvida a mais bem sucedida com três títulos divididos entre o patriarca e o herdeiro desta família britânica.

Pedro Rodriguez uma carreira atravessada pela fatalidade

domingo, junho 27, 2010

Sebastien Vettel do princípio ao fim...


Sebastien Vettel resiste à supersónica partida de L.Hamilton


K.Kobayashi o homem da corrida....?



         A beleza e o charme nas boxes de Valência
Sebastien Vettel acaba de obter o segundo triunfo da temporada e da Red Bull, numa prova em que o alemão foi o mais rápido em pista, respondendo aos ataques de L.Hamilton na parte final do G.P. da Europa. Porém há que realçar que os RB6 faziam cerca de menos quatro décimas de segundo que o MP4-25 de L.Hamilton, que jamais esteve em condições de contrariar a 7ª vitória absoluta na F1 de Vettel. Por outro lado, antes do espectacular acidente de M.Webber à 9ºvolta por toque com o Lotus de K.Kovailanen, os Ferraris prometiam, os arranques de F.Alonso e F.Massa, foram tão geniais que o australiano da Red Bull perdeu-se no comboio que rodou sempre a grande ritmo, por vezes lembrava mais um corrida da Indycar do que uma prova de F1. Mas K.Kobayaski foi sem dúvida a figura da prova, rodando toda a prova e respondendo com grande à vontade aos ataques de J.Button e a ida box por obrigação regulamentar não o impediu de mostrar que tem talento, não é por acaso que se ultrapassa F.Alonso a duas voltas do fim S.Buemi na ùltima volta ..... uma prova para recordar na BMW Sauber que comemorou a ultrapassagem a S.Buemi como de uma vitória se tratasse. Por último, a excelente prova de R.Barrichelo, cujo talento continua nas mãos do piloto brasileiro e a evolução da competitividade do FW32 é o testemunho….



Resultados provisórios do Grande Prémio


(O colégio dos comissários atribui 5s de penalizações há alguns pilotos por desrespeito à entrada do Pace Car) - anotação a vermelho. 


O Grande Prêmio da Europa
Valência, Espanha;
57 voltas , 310,080 km ;
Tempo: Sol.


1. Vettel Red Bull- Renault 1h40 : 29,571
2. Hamilton McLaren -Mercedes + 5,042
3. Button McLaren -Mercedes + 7,658
4. Barrichello Williams -Cosworth + 20,627
5. Renault Kubica + 22,122
6. Sutil Force India- Mercedes + 25,168
7. Kobayashi + Sauber , Ferrari 30,965
8. Buemi Toro Rosso -Ferrari + 31,299
9. Alonso Ferrari + 32,809
10. De la Rosa Sauber , Ferrari + 42,414
11. Renault Petrov + 43,287
12. Rosberg Mercedes + 44,382
13. Liuzzi Force India- Mercedes + 45,890
14. Massa Ferrari + 46,621
15. Alguersuari Toro Rosso -Ferrari + 48,239
16. Schumacher Mercedes + 48,826
17. Di Grassi + Virgem- Cosworth 1 volta
18. Chandhok HRT -Cosworth + 2 voltas
19. Glock Virgin -Cosworth + 2 voltas
20. Senna HRT -Cosworth + 2 voltas
21. Trulli Lotus -Cosworth + 4 voltas
Volta mais rápida : Button, 1:38.766

Jo Bonnier o "genttleman voador"

 Com o Lola T280 em Brands Hatch em 1972

Com o belo Ferrrari 380 GTB, amarelo uma anormalidade para a época. 
.                                     

Na Boxes em diálogo com Granham Hill


GP do México de 1966 - Cooper Maserati (Abandono)

    No velho e perigoso traçado de Nurburgring (7º) com um Porsche de F1


JO BONNIER, foi o primeiro piloto sueco a vencer um Grande Prémio de F1 e um dos melhores pilotos de Sport protótipos dos anos Sessente e setenta. A sua carreira iniciou-se em rallys passando pela pilotagem de veículos de turismo ao volante de um Alfa Romeo nos campeonatos nacionais em 1955, com o modelo 1900 Ti participa sem resultado na sua primeira prova as Mille Miglia. A chegada a F1 ocorre em 1957 , após a aquisição do Maserati 250F que estreia no GP da Itália e que contiuna a utilizar no Mundial de 1958 sem obter qualquer ponto. O seu primeiro grande resultado a nível dos protótipos ocorre no Mundial de Marcas de 1957 quando coloca o Maserati 300 no pódio (3º). Apesar da falta de resultados, o seu talento era inquestionável em 1958 está integrado na BRM e marca os seus primeiros pontos com o modelo P-25 no G.P. Marrocos e vence uma prova extra- campeonato disputada no circuito norte-americano, Waltkins Glen. E seria com este chassis que obteve a primeira vitória e única em 109 provas de F1 no GP de Holanda de 1959, disputado em Zandvoort e a sua carreira na F1 terminaria na Mclarem em 1971. Nas corridas de Sport tornou-se uma referência, em 1960 fazendo equipa com Hans Hermann num Porsche 718 RS60 vence o Farga Florio. Em 1961 vence duas corridas da temporada da Fórmula Livre que se disputou na Nova Zelândia em Cooper T-51. Ainda nos Sport corre com um Porsche 718/F4 na temporada sul-africana obtendo três terceiros lugares. Na época de 1962, é piloto da Porsche de F1 e soma 3 pontos no final do campeonato, mas nas corridas de Sport, obtém uma vitória absoluta nas 12 horas de Sebring fazendo equipa com Lucien Bianchi , num Ferrari 250 TR61 privado que se coloca à frente dos carros oficiais. Foi 3º no Targa Floria com um Porsche 918 GTR e venceu no ano seguinte pela segunda vez a clássica italiana. Em 1964 corre na Cooper e na Brabham e quase vence em Le Mans com um Ferrari 250 LM, nas 12 Horas de Reims e integrado na equipa oficial da Ferrari vence com Granham Hill no 250LM. Em 1965 faz um pódio em Brands Hacth (3º) com um Brabham BT-7 e nas corridas de Sport, volta a Porsche e o melhor resultado seria o 3º nos 1000 Km de Nurburgring. Em 1966, Bonnier adquiriu um Cooper T-81 com motor Maserati V-12, para correr na Fórmula 1, conseguindo apenas um sexto lugar durante o ano. Disputou ainda o Mundial de Marcas pela equipe Chaparral, vencendo os 1000 Km de Nurburgring, com um Chaparral 2-D, fazendo equipa com Phill Hill. Na temporada de 1968, cria a sua própria equipa de F1, a Bonnier Racing, participa em oito Grandes Prêmios em 1967, com o Cooper T-81, marcando três pontos no campeonato.Em 1968 Bonnier comprou o McLaren M-5 A que Bruce McLaren utilizara no ano anterior, disputando sete Grandes Prêmios, chegando em sexto lugar no GP da Itália. Na última corrida do ano, o GP do México, participa com um Honda RA-301 cedido pela equipe japonesa, chegando em quinto lugar. Foram os últimos pontos conquistados pela Honda na Fórmula 1 e também os últimos pontos marcados  no Mundial de Pilotos. Bonnier associou-se a Eric Broadley, da Lola, para desenvolver a nova Lola T-70 Mk 3. Com esse carro venceu uma corrida de protótipos em Anderstorp, na Suécia. Disputando ainda cinco etapas da série CAN-AM, com um McLaren M-6 B particular.Jo Bonnier disputou apenas dois Grandes Prêmios em 1969, o da Inglaterra, com uma Lotus 63 de tracção nas quatro rodas cedida por Colin Chapman e o da Alemanha, com uma Lotus 49 B, não terminando ambas as corridas. Com uma Lola T-70 Mk 3 da Equipe Filipinetti faz um segundo lugar nos 1000 Km da Áustria. Com um carro semelhante, da Ecurie Bonnier, venceu o GP de Paris, em Montlhéry. Em 1970  disputou apenas um Grande Prémio o dos dos Estados Unidos, com sua McLaren M-7 C, abandonando a prova.  Participou das 24 horas de Le Mans, com uma Ferrari 512 S da Equipe Filipinetti, abandonando a corrida. Sagrou-se campeão no Campeonato Europeu de Veículos Sport 2,0 Litros, com uma Lola T-210, vencendo quatro provas em : Salzburgring, Anderstorp, Hockenheim e Enna-Pergusa. No Europeu de Sport 2 litros venceu a corrida de Jarama, na Espanha, com uma Lola T-212. Com esse mesmo carro venceu os 1000 Km de Barcelona, em dupla com Ronnie Peterson. Em 1972, Jo Bonnier disputou sua última temporada, correndo no Mundial de Marcas com uma Lola T-280 e no Europeu de Sport de 2 Litros com uma Lola T-290. Sua última vitória foi em Março daquele ano, nas 24 Horas de Le Mans, com a Lola T-280. Quando disputava as 24 Horas de Le Mans, o Lola , saiu da pista após colidir com uma Ferrari GT de um piloto amador suíço, saltando por cima do guard-rail e batendo em diversas árvores no seu voo mortal, no qual o chassis se desintegrou totalmente espalhando-se de seguida na famosa recta de Hunadières. Durante os últimos anos de sua carreira Bonnier destacou-se como um dos maiores defensores da segurança nas pistas de corrida, tendo sido por muito tempo Presidente da GPDA (Grand Prix Drivers Association). Na F1, JO Bonnier, jamais teve acesso a um chassis competitivo, o que se reflectiu no seu palmarés, correu em 102 GPs, obteve uma vitória e pontuou em 21 Grandes Prémios, foi 17º (1968); 8º (1959); 15º(1960); 13º(1961); 14º(1962) ;9º(1963) ; 15º(1964); 14º(1967);21º(1968).Mas foi sem dúvida um dos melhores pilotos de Sport da década de 1960/70, um verdadeiro "gentleman" que fazia voar os seus veículos de Sport nas longas rectas os circuitos em que participava, em Le Mans de 1972... um voo sem regresso.   

sábado, junho 26, 2010

A Skoda imbatível no IRC...



Freddy Loix imbatível face aos jovens lobos do IRC



Bruno Magalhães mantém o 4º no IRC


A Proton não provou as expectativas que se apontava 

O clássico Rally de Ypres pontuável para o IRC voltou a dar à Skoda mais uma vitória, agora pelas mãos do veterano Freddy Loix, o antigo piloto oficial do Toyota Team Europe que no final do dia de ontem apenas sofreu a oposição de Kris Meeke, todavia a vitória absoluta estava garantida e o dia de hoje, o piloto belga limitou-se a controlar os acontecimentos. Interessante foi sem dúvida a participação dos pilotos belgas, que andaram ao nível dos pilotos oficiais do IRC.Thierry Neuville, chegou ao pódio e o “veteraníssimo” Pactrick Sneyers, lutava pela 6ª posição quando abandonou o Rally na última SS, com a quebra da trasmissão. Com problemas de caixa, Bruno Magalhães passou o Rally a recuperar e o 6º posto é um excelente resultado. A participação da Proton com Cris Atkinson era um dos interesses a seguir nesta prova do IRC, porém o Proton S2000, não confirmou as expectativas que imprensa internacional apontava antes da prova ir para a estrada.


Classificação oficial (8ºs):


1º Freddy Loix - Skoda Fabia S2000 - 2h35m36.9s
2º Jan Kopecký – Skoda Fabia S2000 - a 21,4 s
3 Thierry Neuville- Peugeot 207 S2000- a2 m05.5s
4 Bernd Casier- Skoda Fabia S2000 -4 m01.6s
5 Andreas Mikkelsen – Ford Fiesta S2000 -5 m20.9s
6 Bruno Magalhães – Peugeot 207 S2000 –a 6 m06.2s
7 Michał Sołowow -Ford Fiesta S2000 –a 7 m24.5s
8 Luca Betti –Peugeot 207 S2000- 9 m37.6s

Os RB6 voltaram a mostrar a sua competitividade em Valência

Vettel surpreendeu Webber no domínio do RB6



A Wiliams esteve em bom plano e entrou no topo teen


Lewis Hamilton foi surpreendido pelo ritmo dos Red Bull?


Numa tarde de praia e de sol escaldante na bonita e cosmopolita cidade de Valência,  o GP da  Europa, que se disputa no circuito urbano do mesmo nome ,os Red Bull, voltaram a dominar os treinos oficiais e a demonstrar que os RB6, chegam à Europa com um novo fôlego. Na sessão que terminou há minutos, M. Webber esteve imparável e só foi batido por S. Vettel já nos últimos momentos da sessão. Uma vez mais F.Alonso, mostrou que é o piloto mais completo da actual da F1 e rodou em toda a sessão muito próximo dos Reb Bull e de L.Hamilton que por sua vez, fez tudo para sair da primeira linha facto que não se consumou, um erro de trajectória na parte final do seu melhor tempo justifica essa saída da linha da frente. Não menos interessante foi o desempenho de F.Massa que ao se colocar à frente do actual campeão do mundo, J.Button, que esteve muito mal atendendo às potencialidades do MP4/25. Se na Mercedes o desaire foi total já que Ross Brawn apostava nas novas evoluções, na Wiliams foi dia de festa para sir. Frank Wiliams que colocou dois chassis no top teen. A nível de pilotos, R.Kubica voltou a demonstrar que merece estar numa equipa de ponta e esteve ao seu melhor nível, ao contrário de Michael Schumacher que parte da 8ºlinha a sua pior perfomance de sempre em treinos de qualificação, rodando a 1s de N.Rosberg, Niki Lauda tinha razão quando afirmava que Schumacher não devia voltar à F1 e só lhe resta abandonar o grande circo no final da temporada? Se os RB6 poderão chegar à vitória amanhã, a pergunta que se faz quem ganhará? O que farão L. Hamilton e F.Alonso, que são sempre favoritos independetemente do chassis...

Tempos oficiais das qualificações. Q1 Q2 Q3
1. Vettel Red Bull - Renault 1:38.324 1:38.015 1:37.587
2. Webber Red Bull -Renault 1:38.549 1:38.041 1:37.662
3. Hamilton McLaren -Mercedes 1:38.697 1:38.158 1:37.969
4. Alonso Ferrari 1:38.472 1:38.179 1:38.075
5. Massa Ferrari 1:38.657 1:38.046 1:38.1276.
6.Kubica Renault 1:38.132 1:38.062 1:38.137
7. Button McLaren -Mercedes 1:38.360 1:38.399 1:38.210
8. Hulkenberg Williams- Cosworth 1:38.843 1:38.523 1:38.428
9. Barrichello Williams -Cosworth 1:38.449 1:38.326 1:38.428
10. Petrov Renault 1:39.004 1:38.552 1:38.523
11. Buemi Toro Rosso -Ferrari 1:39.096 1:38.586
12. Rosberg Mercedes 1:38.752 1:38.627
13. Sutil Force India- Mercedes 1:39.021 1:38.851
14. Liuzzi Force India- Mercedes 1:38.969 1:38.884
15. Schumacher Mercedes 1:38.994 1:39.234
16. De la Rosa Sauber -Ferrari 1:39.003 1:39.264
17. Alguersuari Toro Rosso -Ferrari 1:39.128 1:39.458
18. Kobayashi Sauber -Ferrari 1:39.343
19. Trulli Lotus -Cosworth 1:40.658
20. Kovalainen Lotus -Cosworth 1:40.882
21. di Grassi Virgin -Cosworth 1:42.086
22. Glock Virgin -Cosworth 1:42.140
23. Chandhok HRT -Cosworth 1:42.600
24. Senna HRT -Cosworth 1:42.851


Não é é Mónaco...Valência no seu melhor 



A praia junto ao circuito...




sexta-feira, junho 25, 2010

A saga da Toyota Team Europe


Ove Andersson o piloto/manager no RAC de 1973


O super competitivo Grupo B da Toyota - rei e senhor das picadas africanas.

O Supra Turbo um desastre total
Carlos Sainz o obteve o seu primeiro título de pilotos em 1991 o início dos sucessos do TTE

              Juha Kankunen um dos pilotos de sucesso do T.T.E.

 O Toyota Corolha WRC a última aposta oficial

A história da Toyota nos rallys internacionais iniciou-se com a inscrição do Campeão sul africano de rallys, Jan Hettema, numa prova do campeonato nacional, com o modelo, Corona Hard Top. Porém , a primeira prova com apoio de fábrica, no âmbito de conquistar os mercados europeus foi o Monte Carlo de 1970, quando Jan Hettema e o piloto, versátil, Vic Elford, estrearam em Monte Carlo o modelo Corona Mark II G SS, sem resultados ambos desistiram no decorrer da prova. Em 1972, a Toyota voltava a Europa, para disputar o Rally do RAC, Ove Andersson estreava o modelo Celica era 9º, o primeiro resultado da marca ao mais alto nível e um início de uma longa duração do piloto sueco com a marca nipónica. Em 1973, o programa da Toyota continuava a avançar timidamente e os rallys escolhidos para a temporada era a Acrópele e o RAC , mas estas experiências no novo mundial de rallys seria interrompido no ano seguinte face às consequências da Crise do Petróleo. Ove Andersson era já um personagem influente no Japão e tornava-se manager do team para além de piloto oficial e em pouco tempo depois o responsável pelo Toyota Team Europa. Apesar de tudo o Celica obtinha a sua primeira vitória no mundial de rallys, o Press on Regardless ganha pelo piloto local Walter Boyce. Em 1975 a aventura Toyota na Europa recomeçava, Ove Andersson obtinha um 3º lugar em Portugal e Hannu Mikkola vencia nos 1000 lagos, a máquina era o Corolha TE20 , que debitava cerca de 185 CV. O sucesso do modelo em termos de competitividade, manteve-o no activo até 1977 quando é estreado o Celica RA20 equipado com um motor de 2 Litros e 16 válvulas, um carro frágil mas que mantinha a progressão da marca nos rallys europeus com vitórias absolutas em vários campeonatos nacionais. O ano de 1982, corresponde a mudanças radicais nos regulamentos da F.I.A, surgiam os super carros ou melhor os grupo B e a marca nipónica, construía um dos motores turbos mais robustos que correram no Mundial de Rallys o denominado TA 64, que acabaria por equipar o Celica Turbo TC e que se tornou rapidamente num dos modelos com maior sucesso nas provas africanas. A morte trágica de Henri Toivonem, acabaria com os Grupo B, quando a Toyota testava dois modelos do futuro Grupo S, que marcaria a futura regulamentação e o desejo de ganhar o Mundial de rallys uma das directrizes da casa mãe era amputado. Mas a Toyota não parou o seu projecto de desenvolver um carro ganhador, face à nova regulamentação o Grupo A.O início foi desastroso o Supra 3 Litros era pouco competitivo, em 1988 estreava-se o Celica GT4 e era o início do período áureo da Toyota consagrado por outros três modelos carismáticos: o Celica Turbo 4WD, o Celica GT-Four e o Corolha WRC que marcou o fim da marca a nível da sua participação oficial. A Toyota, obteve dois títulos, Mundiais em 1993 e 1999 e decisivamente tinha conquistado o mercado europeu como construtor o objectiva primordial da aventura iniciada em 1973. As vitórias 43 da marca no Mundial de rallys e no WRC: Toyota Celica (A22) - 1974 – Press on Regarless – Walter Boyce; 1975 –Corolha Levin – H. Mikkola; 1982- Celica (RA63), B.Waldegaard (Nova Zelândia); 1984/1985 e 1986: - Celica TC Turbo (B.Waldegarrd – Costa do Marfim (1983 e 1986) e Safari (1983 e 1984); J.Kankkunen (Safari e Costa Marfim -1986); Celica GT4 (duas versões) – 1989/1994 – C.Sainz (1990-Acrópele,Nova Zelândia, 1000 Lagos e RAC – 1991- Monte Carlo, Portugal, Córsega, Nova Zelândia, Argentina,Catalunha – 1992 –Safari, Nova Zelândia, Catalunha e RAC); A.Schwarz (Catalunha-1991); M.Joasson (Suécia-1992); D.Auriol (1993- Monte Carlo;1994-Córsega e Argentina; 1995- Córsega , 1998 –Catalunha; 1999 –Chipre));J.Kankkunen (1993-Safari,Argentina, 1000 Lagos, Austrália, RAC e Portugal); Y.Duncan (Safari -1994); Corolha WRC-Carlos Sainz (1998 – (Monte Carlo, Nova Zelândia e Espanha). A Toyota obteve os títulos de marcas em 1993,1994 e 1999. A nível de pilotos foram campeões ao serviço da Toyota: C. Sainz (1990 e 1992); J. Kannkunen (1991 e 1993) e Didier Auriol (1994).

domingo, junho 20, 2010

Motorsport Weekend - IRL- WTCC



O brasileiro Tony Kannan quebrou o longo jejum iniciado quase à dois anos vencendo em Iowa, numa prova dominada durante muito tempo por Dario Fanchitti, até à sua desistência por quebra da caixa de velocidades na volta 200. Num fim-de-semana, favorável aos pilotos brasileiros, Castro Neves voltou a demonstrar que é um dos pilotos mais rápidos da temporada da IRL 2009. A parte final da prova acabou por favor o piloto da Baía, mas deixando o piloto da Penske em boa posição no campeonato. E.J.Visto foi a surpresa da prova obtendo o seu primeiro pódio. Will Power, voltou a liderar a parte inicial da prova mas exactamente até à 33º volta, altura que a promessa norte-americana, Marco Andretti, passou a rodar na frente durante cerca de dez voltas. Altura em que Dixon passou a dominar a prova – Classificação Oficial:

1. Tony Kanaan Andretti 1h42m12.4036s
2. Helio Castroneves Penske + 4.2030s
3. EJ Viso KV + 5.2538s
4. Ryan Briscoe Penske 9.0536s +
5. Will Power Penske + 9.5902s
6. Scott Dixon Ganassi 15.2683s +
7. Vitor Meira Foyt + 16.8703s
8. Andretti Ryan Hunter-Reay + 1 volta
9. Graham Rahal Dreyer & Reinbold + 1 volta
10. Andretti Danica Patrick + 1 volta
11. Dan Wheldon Panther + 1 volta
12. Alex Tagliani Fazzt + 2 voltas
13. Alex Lloyd Dale Coyne + 2 voltas
14. Raphael Matos De Ferran Dragon + 3 voltas
15. Marco Andretti Andretti + 6 voltas
16. Mario Romancini Conquest + 6 voltas
17. Bertrand Baguette Conquest + 13 voltas

 

Domínio da Seat, Gené ganha na pista e Tarquini na Secretaria

Correu-se em Zolder no passado fim-de-semana com Jordi Gene a vencer a primeira corrida, após uma partida rápida em que se sobrepôs a Gabriele Tarquini, que tinha feito a pole position. O domínio do piloto espanhol foi incontestável, todavia acabaria por ser desclassificado, uma vez que o restritor do ar do seu Seat não se encontrava de acordo com a actual regulamentação. Assim Gabriele Tarquini obtinha mais uma vitória esta obtida na secretaria.De realçar que esta primeira corrida do fim-de-semana foi dominada pelos Seat com os Chevrolet na expectativa. O português, Tiago Monteiro fez uma prova segura e sem erros e classificando-se no top five. – Classificação da primeira prova.

1. Gabriele Tarquini SEAT 21m 53s.
2. Yvan Muller Chevrolet 5,277
3. Alain Menu Chevrolet 5,704
4. Tiago Monteiro SEAT 6,207
5. Rob Huff Chevrolet 6,514
6. Norbert Michelisz SEAT 6,840
7. Andy Priaulx BMW 7,475
8. Tom Coronel SEAT 11,943
9. Augusto Farfus BMW 12,101
10. Fredy Barth SEAT 12,303
11. Kristian Poulsen BMW 16,021
12. Pierre-Yves Corthals SEAT 18,048
13. Sergio Hernandez BMW 20,259
14. Mehdi Bennani BMW 20,888
15. Harry Vaulkhard Chevrolet 22,071
16. Stefano D'Aste BMW 23,139
17. Vincent Radermecker Chevrolet 23,525
18. Michel Nykjaer SEAT 29,137
19. Andrey Romanov BMW 56,690
20. Darryl O'Young Chevrolet uma volta

A segunda corrida transformou-se num comboio onde Priaulx liderou de princípio ao fim.

Andy Priaulx continua a se afirmar com um dos melhores pilotos do WTCC o tri-campeão mundial, dominaria a segunda prova do fim-de-semana beneficiando da posição de pole position. Numa prova monótona em que o pelotão liderado Priaulx, seguido de Rob Huff, Tiago Monteiro, Alain Menu, Yvan Muller, Gabriele Tarquini, Augusto Farfus e Norbert Michelisz, manteve-se coeso em quase toda a prova. Apenas Augusto Farfus, perderia dois lugares por uma saída de ligeira de pista, num fim-de-semana em que apenas o BMW de Andy Priaulx foi capaz de rodar ao nível dos Chevrolet e dos Seat,num fim-de-semana feliz para Tiago Monteiro que subiu ao pódio em Zolder - Classificação Geral.

1. BMW Andy Priaulx 21m52.091s
2. Rob Huff Chevrolet 1,049
3. Tiago Monteiro SEAT 1,754
4. Alain Menu Chevrolet 2,298
5. Yvan Muller Chevrolet 4,784
6. Gabriele Tarquini SEAT 5,788
7. Norbert Michelisz SEAT 6,283
8. Augusto Farfus BMW 6,663
9. Sergio Hernandez BMW 13,491
10. Tom Coronel SEAT 14,810
11. Kristian Poulsen BMW 15,063
12. Darryl O'Young Chevrolet 18,227
13. Stefano D'Aste BMW 18,876
14. Vincent Radermecker Chevrolet 20,678
15. Pierre-Yves Corthals SEAT 23,936
16. Franz Engstler BMW 24,353
17. Andrey Romanov BMW 55,610
18. Fredy Barth SEAT 57,511

quinta-feira, junho 17, 2010

News Motorsport


Juha Kankkunen, volta ao WRC o consagrado piloto de rallys , Campeão do Mundo 1986 1987, 1991 e 1993, com 23 vitórias absolutas, declarou que estará presente na próxima edição do rally dos 1000 Lagos. O finlandês que venceu as edições de 1991,1993 e 1999, admitiu que não corre para a vitória e não tem a mínima ideia da sua competitividade face às novas gerações, cuja rapidez não questiona. Mas afirmou que tem uma vantagem conhece todas as estradas. Juha Kankkunen recente vencedor do Rally de Portugal Revival (Histórico), com um Ford Escort MK II, não deverá fazer mais nenhuma prova do WRC na presente temporada.

segunda-feira, junho 14, 2010

A Marlboro foi dos "sponsor" com mais êxito na F1

Placard Publictário - Monza (1992)
Gerard Berger (Mclaren -Honda) - 3º GP Itália (1990)

Jean Pierre Beltoise (BRM P160E) - 3º GP do Mónaco (1972)

No final dos anos sessenta surgia os primeiros logótipos publicitários nos monolugares de F1, que até então eram pintados com as cores nacionais, os chassis ingleses de verde, os italianos de vermelhos, os franceses de azul…. Mas, a nova década seria marcada pela conquista de espaço nas carroçarias dos F1, Colin Chapaman seria o primeiro construtor a oferecer tal espaço à Jonh Player Especial, que associada ao construtor surgia a designação de JPS Lotus. Na década seguinte face aos elevados custo que envolvia a temporada da F1, os grandes construtores já não passavam sem os grandes patrocinadores e as grandes multinacionais envolviam-se nos seus projectos, a Marlboro foi das primeiras a chegar ao mundo dos Grandes Prémios e tornou-se uma das marcas publicitárias com maior sucesso na disciplina máxima do desporto automóvel. A BRM foi a primeira equipa que ostentou as cores da Marlboro com o P160E em 1972 e 1973. Mas o seu sucesso na F1 está associado directamente aos êxitos, da McLaren e a sua primeira vitória ocorreu no GP de Argentina de 1974, a última teve lugar no GP da Austrália de 1993 e seria a 41 e derradeira vitória do “mágico”, Ayrton Senna. O primeiro piloto, a sagrar-se campeão do mundo com as cores de Marlboro foi o brasileiro Emerson Fitipaldi em 1974 e o último, Ayrton Senna em 1993. Os outros campeões titulados foram: 1976-James Hunt; 1984 - Niki Lauda; 1985, 1986 e 1989- Alan Prost e 1990 e 1991-Aryton Senna. Por construtores, a Marlboro obteve todos os títulos em colaboração com a Mclaren: 1974-Emerson Fitipaldi/Denny Hulme (3 vitórias) ; 1984 - Lauda/Prost (12 vitórias); 1985 -Prost/Lauda (6 vitórias); 1988 – Senna/Prost (15 vitórias); 1989 – Prost/Senna (10 vitórias) e 1991 – Senna/Berger )7 vitórias) . As vitórias absolutas foram 96: Denny Hulme (1); Jochen Mass (1); Jonh Watson (4); Emerson Fitipaldi (5); Niki Lauda (8); James Hunt (9); Alan Prost (34) e Ayrton Senna (35 ). Sem vitórias a partir de 1996 a Marlboro abandonava definitivamente a F1. De realçar ainda que a Alfa Romeo foi a segunda equipa da Marlboro em 1980 e 1981 sem chegar à vitória aprsar de contar com pilotos super dotados como Pactrick Depailler e Mario Andretti.

Mario Andretti (MarlboroAlfa Romeo) - 4ºLong Beach 

domingo, junho 13, 2010

Dobradinha da Mclarem e segunda vitória de Lewis Hamilton em 2010.

O GP do Canadá, acabou por ser uma corrida táctica, em função dos pneus num circuito em que os chassis atingem velocidades acima dos 320 Km/h , porém ao contrário que se esperava não foi a guerra dos pneus que decidiu o GP., uma vez que as paragens iniciais à 7º volta, dava entender que a prova podia se transformar numa verdadeira lotaria de pneus.  Mas a fiabilidade e as potencialidades dos melhores monolugares no circuito Gilles Villenueve determinaram o ritmo de prova. Neste âmbito, a prova desde logo se foi decidindo e após a primeira paragem para troca de pneus, Lewis Hamilton e Fernando Alonso, superiorizaram-se aos demais, com o inglês a dominar os acontecimentos. Apesar da melhoria de comportamento do F10 em corrida, Fernando Alonso, não resistiu a pressão de Jenson Button por altura da 59ºVolta. A este trio, juntou-se as boas provas dos RB06, mas quer Vettel como Webber só chegaram à liderança quando os pilotos da frente passavam pela boxe. De assinalar, a desastrosa prova de Michael Schumacher que não terminou nos pontos e na fase final do GP, prejudicaria Adrian Sutil e Filipe Massa, que entrava nos pontos após vários toques no seu chassis que o atrasou logo após a partida. Uma prova interessante, rápida e sem casos, onde Lewis Hamilton, dominou sem reservas tal com já tinha acontecido nos treinos.


Montreal, Canada;
70 voltas; 309.396km;
Tempo: sol.
Classificação oficial
1. Hamilton McLaren-Mercedes 1h33:53.456
2. Button McLaren-Mercedes + 2.254
3. Alonso Ferrari + 9.214
4. Vettel Red Bull-Renault + 37.817
5. Webber Red Bull-Renault + 39.291
6. Rosberg Mercedes + 56.084
7. Kubica Renault + 57.300
8. Buemi Toro Rosso-Ferrari + 1 lap
9. Liuzzi Force India-Mercedes + 1 lap
10. Sutil Force India-Mercedes + 1 lap
11. Schumacher Mercedes + 1 lap
12. Alguersuari Toro Rosso-Ferrari + 1 lap
13. Hulkenberg Williams-Cosworth + 1 lap
14. Barrichello Williams-Cosworth + 1 lap
15. Massa Ferrari + 1 lap
16. Kovalainen Lotus-Cosworth + 2 laps
17. Petrov Renault + 2 laps
18. Chandhok HRT-Cosworth + 4 laps
19. Di Grassi Virgin-Cosworth + 5 laps

Audi monopoliza o pódio de Le Mans 2010

Mike Rockenfeller, Timo Bernard e Roland Dumas a caminho da consagração em Le Mans

Logo no início da madrugada ficou visível a vontade da Audi atacar a Peugeot, embora Nicolas Minassin continuasse a rodar sem dificuldade e na primeira meio hora da hora 14 de Le Mans chegou mesmo a ganhar tempo a Mike Rockenfeller. Ao amanhecer já em plena 16 hora, Frank Montatagny tinha duas voltas de vantagem sobre o Audi nº9 , que agora era pilotado por por Bernhard e na boxe da Peugeot, Nicolas Minassin afirmava que “ o carro está muito rápido mas é necessário poupar a mecânica. Os Peugeot da Oreca recuperavam através de Adrian Fernandez. As palavras de Minassin acabaram por ser messiânicas e com 17 horas de corrida, o seu companheiro de Team Frank Montgny parava em Terte Rouge com a parte traseira junto ao escape em chamas era o fim de uma prova sem erros após o abandono de Pedro Lamy. A Audi assumia a liderança com Bernard a liderar com cerca de 2 minutos sobre o segundo R15 o de Faessler, enquanto que o melhor Peugeot passava a ser Wurz a duas voltas. Na passagem pela hora dezanove os Audi confirmavam a dobradinha e Faessler tinga ganha cerca 40s ao carro líder agora pilotado por Dumas. O Aston Martin, de Muke deixava o top teen, após uma longa paragem, ocupando agora a 14º posição. A caminho da 20º hora, Dumas, está a ganhar tempo a Lotterer que passou a conduzir o Audi nº 8. Ragues saiu da pista é rodava na 10º posição. Classificação após a 20ª hora (Top Five): 1º Rockenfeller (Audi) – 329 voltas; 2º Lottterer (Audi) a 1m 50s; 3º Wurz (Peugeot) a 1 volta; 4ºMcNisch (Audi) a 2 voltas e 5º Panis a 3 voltas.

 Romain Dumas, mantém à 20ª hora o domínio da Audi....



Alex Wurz persegue a dupla da Audi mas ads hipóteses de luta pela vitória já são mínimas. 

A 21ª hora foi dramática para a Audi, na medida em que Mike Rockenfeller , perdeu por momentos a 2ª posição, uma vez que Andrea Lotter patinou soavemente e teve uma saída em  Arnage provocando um ligeiro despiste a a passagem de Wurz para a 2ª posição, todavia o piloto da Peugeot cometeu um erro sem consequências regressando à segunda posição e estava atacar o Audi nº9, ganhando tempo volta atrás de volta, 44s separavam os protótipos após 21ª hora. Por sua vez o Peugeot da Oreca passou esta hora de Le Mans a ganhar tempo a Tom Kristensem.

A Oreca é a única esperança de um resultado honroso da Peugeot em Le Mans

A caminho de se completar a 22º hora, vivia-se na Box da Peugeot um clima dramático, o Peugeot fomega pela traseira, anuncia-se o abandono de Wurz e Kristensen já roda em 3º e os R15 dominam o pódio...A Peugeot acabou por perder oficialmente o seu último carro, numa prova em que os 908 HI, foram de longe os mais rápidos e resta saber se essa atitude de encarar Le Mans como uma prova de sprint não foi uma das razões do insucesso da marca de francesa, não deixamos de registar a realização de alguns tempos  em corrida próximos dos tempos para a formação de grelha de partida.  Mas, o mais grave estaria para a acontecer quando a uma hora e 15 minutos do fim da prova, o Peugeot da Oreca que estava ao ataque, inclusivamente batendo o record da volta era obrigado a abandonar com o motor partido tal como um dos Peugeot oficiais que estiveram em Le Mans como uma estratégia errada. A partir de então a prova francesa estava terminada e a Audi, em formação aguardava a bandeira xadrez para um resultado excepecional como o monopólio do pódio....     

Geral Oficial (Top Teen)

1ºRochenfeller/Bernard/Dumas/Audi R15/ 1º LMP - 397 Voltas.
2ºLotterer/Fassler/Truluyer/Audi R15 /  - 396
3ºKristensen/McNisch/Meyrich/Audi R15/ -394
4ºAyari/Andre/Neyrich/Oreca O1 AIM -369 
5ºLeventis/Watts/Kane/HPD ARX-01C/ -367
6ºPrimat/Mucke/Fernandez/Aston Martin/ -365
7ºLahaye/Moreau/Charouz/Pescarollo 01 Judd/ 1º LMP2-358
8ºNewton/Erdos/Wallace/Lola B08/-356
9ºNicole/Yvon/Hein/Pescarollo 01-341
10ºOjjeh/Greaves/Cholandon/Ginetta Zyteck-341


                                                                  Melhores portugueses
20ºAmaral /Plas/Hughes/Ginetta Zytek


Vencedores à classe:

                                              LMP2 -Leventis /Watts/ Keen/HPD ARX

GT1 - Beaville/ Greaves/Gardel/Saleen S7R

GT2 - Lieb/Lietz/ Henzler/Porsche 997 GT3 
  

A Peugeot a meio das 24 horas deLe Mans .. enfrenta a madrugado sob pressão da Audi.




Sarrazin e os seus companheiros são os grandes favoritos será que a mecânica aguenta?

Tom Kristensen recupera e a Audi poderá surpreender esta madrugada a Peugeot



   Os Lola-Aston Martin animam a prova sem ser protagonistas para a vitória.

As primeiras doze horas das 24 horas de Le Mans foram dominadas tal com se previa pelos Peugeot, que ao longo da primeira metade da prova se impuseram com alguma facilidade face à concorrência. Pedro Lamy foi o primeiro líder da prova, dominando as duas primeiras horas sem qualquer contestação até partir a suspensão a uma volta do fim do seu turno. O 905 segundo o piloto português apresentava nas últimas voltas sinais de instabilidade que em provas deste género são normais. A partir de então quer Alex Wurz quer Nicolas Minassin passariam pelo comando mas seria o carro número dois que se afirmava como o mais rápido. A prova na parte inicial, penalizou significativamente os Audi, a entrada do Safety Car, após o despiste de Nigel Mansell vítima de um furo, custou aos  Audi R15 cerca de um minuto e como isso já não bastasse, Tom Kristensen seria atirado para fora da pista quando Andy Priaulx, colocou o seu BMW para fora da pista. Durante a tarde o chassis nº2 (Nicolas Minassian, Franck Montgny e Stéfane Sarrazin) da Peugeot impôs-se seguido do chassis nº1 (Alex Wurz, Marc Gené e Anthony Davidson) e do terceiro Peugeot da equipa da Oreca, no entanto com o cair da noite, assistiu-se à queda na classificação do chassis nº1 , primeiro com um problema de alternador mais tarde com um despiste de Andy Davidson quando se tinha iniciava a 10ª hora. A parir de então as posições estavam consolidadas, com a equipa Nicolas Minasian/Franck Mntagny e Stéphane Sarrazin a dominar a corrida rodando com diferenças de 2s para os Audi R15 que ocupam os lugares do pódio, a uma volta, respectivamente, Mike Rockenfeller/Timo Bernad / Romain Dumas e Tom Kristensen/Rinaldo Capello e Allan McNisch. Numa madrugada que pode ainda decidir a vitória final, numa fase em que quem parar menos nas boxes pode eventualmente ganhar as 24 horas de 2010… Numa fase em que o Peugeot 908 HI de Marc Gené, procura recuperar o tempo perdido nas boxes… Geral após 12 horas (piloto em prova) : 1ºSarrazin (Peugeot 908 HI), 12hoom, 196 voltas; 2ºDumas (Audi R15 TDI) a 1 volta; 3ºLotterer (Audi 15 TDI) a 2 voltas; 4ºDavidson( Peugeot 908 HI) a 2 voltas; 5ºKristensen (AudiR15 TDI) a 3 voltas; 6ºDuval (Peugeot 908 HI) a 4 voltas; 7ºPrimat (Lola-Aston Martin) a 4 voltas; 8ºBarazi (Lola-Aston Martin) a 7 voltas; 9ºBakkerud (Audi R10 TDI) a 8 voltas e 10ºRagues(Lola-Aston Martin) a 9 voltas.