Mundial de Rallys de 1974 – Decorre em plena crise petrolífera e o número de provas foi reduzido a oito. E uma nova prova o RIDEAU LAKES, disputado no Canadá integrava o campeonato de 1974. A Lancia estreava o fabuloso Lancia Stratos HF, ganhando três rallys numa época em que as máquinas italianas brilhavam, também na 1ª edição do Rally de Portugal, com outro modelo transalpino, o Fiat o 124 Abarth, de facto o campeão europeu de 1972, Rafaello Pinto era secundado pelos seus colegas de equipa no pódio do rally português, no qual Francisco Romãozinho, tripulando um insólito Citroen GS se afirmava como o melhor nacional na 8ª posição. Os suecos, finlandeses e os quenianos continuavam a dominar as suas provas nacionais, na Suécia, Stig Blomqvist (Saab 96V4) obtinha a sua segunda vitória consecutiva. Enquanto que Hannu Mikkola (Ford Escort RS1600), vencia o 1000 Lagos sucedendo a Timo Makkinen, que voltava a impor o seu Ford no RAC, o berço dos rallys britânicos. No Quenia, o piloto local Jogingher Singh dava à Mitsubishi a sua grande vitória internacional. E Jean Luc Therier que seria campeão em 1973 se houvesse título para pilotos ganhava a última edição do Press-on-Regardless, (Estados Unidos) interrompendo a presença de um rally americano até 1978. A Lancia era campeão, o pódio de 1973 repetia-se e a Alpine Renault dominadora em 1973 colocava-se num modesto 5º posto. Postado Arlindo Sena
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