Jean Luc Therier - a primeira grande promessa dos rallys franceses

Jean Luc Therier a caminho da vitória no TAP 1973

Vitória na  Córsega em 1980 em luta directa com a Fiat de fábrica

Espectacular e nos lugares da frente no Rally de Portugal  (1982) mas sem conseguir levar o Porsche da Emminence ao fim.

Tribute a Jean Luc Therier

Jean Luc Therier, foi um dos pilotos mais rápidos que marcaram a História do Mundial de Rallys, inclusivamente considerado por alguns especialistas da modalidade como o melhor piloto de rallys de sempre. Embora sem vencer nenhum campeonato mundial e com apenas dois títulos no Nacional de Rallys de França em 1973 e 1980, o francês era extraordinariamente rápido e espectacular, em qualquer piso e tinha uma característica muito pouco comum, raramente fazia mais que três passagens por classificativa, mesmo quando não a conhecia, mas o suficientemente para ganhar classificativas e rallys à geral. O seu primeiro resultado de relevo, ocorreu em 1969 em Monte Carlo (5º)  com um Renault R8 Gordini, adquirido por sua mãe e às escondidas do seu pai concessionário da Citroen. A sua época de Ouro foi sem dúvida a temporada de 1973, na qual venceu em provas tão diferentes em termos de exigência e de pisos, como os Rallys de Portugal, Acrópele e San Remo ou em outras como a Suécia e o RAC, na prova nórdica um pódio (3º) inesperado numa época em que entrar no top 10 era quase impossível devido ao desempenho dos pilotos suecos no seu rally. Nos florestais ingleses o normando surpreendia tudo e todos, dominando o RAC numa prova que era totalmente adversa ao Alpine Renault 1800S. Depois, da passagem pela equipa francesa e de uma desastrosa experiência na Toyota, jamais Jean Luc Therier voltaria oficialmente a uma equipa de fábrica, mas tal não impediu que com modelos tão diversos como o Renault 17 Gordini ou Porsche 911SC, tivesse o sabor da vitória. Algumas desistências inesperadas afastou-o de vitórias  quase certas como ocorreu em 1980 em Monte Carlo. Em 1985 chegou a liderar o Paris Dakar com Citroen Visa, mas um terrível acidente afastou-o para sempre do desporto automóvel face as lesões que sofreu no braço esquerdo e que incapacitou-o para sempre. Principais resultados: 1969 - 5º Monte Carlo (Renault 8 Gordini); 1970 - 1º San Remo e 1º Acrópele (Alpine Renault 1600S); 1971 -2º Monte Carlo (Alpine Renault 1600S) ; 1973 - 1º Portugal, 1º Acrópele, 1º S.Remo, 3º Suécia; 3º Córsega e 5º Monte Carlo (Alpine Renault 1800S); 1974 - 1º Press on Regardless (Renault 17 Gordini) e 3º Córsega (Alpine A 310 - 1800) ; 1975 - 3º San Remo (Alpine Renault 1800S); 1980 - 1º Córsega (Porsche 911SC); 1980 – 1º Córsega (Porsche 911 SC); 1982 – 3º Monte Carlo (Porsche 911 SC) e 4º Monte Carlo (Renault R5 Turbo).    

Mini WRC - sessão de Testes em Girona

A Brabham uma marca histórica que foi bi-campeão mundial de construtores.

 Jack Brabham o primeiro piloto que foi campeão de pilotos e construtores na história da F1

Denny Hulme campeão Mundial de 1967, a caminho da vitória em Monza em 1968 

Nelson Piquet ao volante de um Brabham foi campeão Mundial em 1981 e 1983.

A Motor Racing Developments, mais conhecida como Brabham foi fundada em 1960 por dois australianos, o então piloto de F1, Jack Brabham e o designer Ron Tauranac. Antes da chegada à F1 , Jack Brabham tinha já constituído a Jack Branham Motors que na década de 1960 se especializou na adaptação dos motores Coventry Climax para a Triumphs Herald, BMC MG Midget e Austin Healy Sprint. A sua especialização na construção de monolugares foi outra faceta e em plena década de 1970 já tinha construída cerca de cinco dezenas de chassis, que evoluíram com sucesso em campeonatos como a Fórmula 3, 2 e mesmo Cart norte americana, com algumas participações na Indianápolis 500. Na fórmula 1 a equipa Brabham obteve quatro títulos de pilotos e dois de construtores e em 1966 conseguiu um feito único de ser a primeira equipa em que o construtor dava o nome a própria equipa. Na história da Branham destacam-se alguns momentos únicos na história da F1 como o “carro ventoinha” cuja invenção embora banida demonstrou a competitividade de tal invento, mas seria a Branham a primeira equipa da F1 a obter o título de construtores com motor turbo graças a Nelson Piquet um dos pilotos que marcou a última fase de sucessos do fabricante britânico. Nas décadas de 1970 e 1980, o senhor da F1, Bernie Ecclestone tornou-se o proprietário da equipa até 1988, quando a vende para gerir os aspectos comerciais da F1, a partir de então a Middlebridge Group, uma empresa de engenharia nipónica, dirige a equipa até 1982 altura em que entrou em colapso financeiro marcando algum anos depois o fim de uma equipa que marcou de forma particular a História da F1.

Palmarés da Motor Racing Developments Brabham

Número de GP disputados: 327 Número de vitórias: 35 Número total de pontos: 831

Número de títulos de Construtores: 2 (1966 e 1967)

Número de títulos de Pilotos: 4 (1966 –Jack Brabham; 1967 –Denny Hulme; 181/1983 –Nelson Piquet ).

Classificações no Mundial de Construtores: 1962 (7º) ; 1963 (3º) ; 1964 (4º) ; 1965 (3º); 1966 (1º): 1967 (1º); 1968(8º); 1969 (2º); 1970 (4º); 1971 (9º); 1972 (9º); 1973(4º); 1974 ( 5º); 1975 (2º); 1976 (9º); 1977 (5º); 1978 (3º); 1979 (3º); 1980 (3º); 1981 (2º); 1982 (5º); 1983 (3º); 1984 (4º); 1985 (5º); 1986 (9º); 1987 (8º); 1990 (9º);

Jackie Setwart um campeão que foi o pioneiro da segurança na F1

1ºGP do Mónaco 1966 - BRM P261 - A segunda vitória da sua carreira,

GP Alemanha 1968 - Matra MS9 -Ford - uma prova contestada por Setwart 

  

2ºGP de Inglaterra 1971 - Tyrrel 003/Ford 

 O desaparecimento de François Cévert determinou o fim da carreira do escocês.

4ºGP Itália 1999  -Runben Barrichelo - Setwart SF3 na melhor temporada da Setwart Grand Prix

Jackie Setwart foi um dos melhores pilotos da F1 de sempre e um dos mais bem sucedidos, numa época em que a tragédia e o luto marcava cada temporada da F1, com dois ou três acidentes mortais por época. Aliás, uma das razões que justificaram o abandono, do piloto escocês no final do Mundial de 1973, após o acidente trágico de Francois Cévert a grande esperança gaulesa durante os treinos do GP dos Estados Unidos. Jackie nasceu em Dumbartonshire na Escócia, no seio de uma família com tradição no desporto motorizado, o seu pai fora antigo piloto de motos e então era concessionário da Jaguar, enquanto o seu irmão Jimmy era já um promissor piloto de corridas que sofreria um acidente grave em Le Mans e que levou a que seus pais se opusessem à sua continuidade no automobilismo de competição. Desportista por excelência, esteve nos Jogos Olímpicos na categoria de tiro em 1960. Mas, o seu destino estava traçado e Ken Tyrrel apostou seriamente em Jackie Setwart quando então (1963) piloto da Fórmula Júnior com um Cooper de F3, surpreendeu tudo e todos, quando numa sessão de testes, foi mais rápido que Bruce Mclaren piloto de F1 que tinha estado a testar o mesmo chassis. A sua passagem pela F3 no ano seguinte foi marcada por uma vitória na sua estreia em Snetterton, ascendo à F1 em 1965. No ano de estreia, na fórmula máxima do desporto automóvel, corre pela BRM (P261) e faz equipa com Granham Hill, fazendo uma temporada ao mais alto nível terminando em 3º no campeonato e vencendo em Monza. Em 1966, volta a vencer uma prova clássica da F1 , o GP do Mónaco, mas em Spa-Francorchamp, sofre um acidente dramático é  retirado pelo seu companheiro de team  e descontente com a assistência médica, marca presença a partir de então nos circuitos de F1 com o seu médico particular , termina em 7º no campeonato e em 1967, foi 9º um dos piores resultados no seu rico palmarés. A partir de 1968, nasce a fabulosa associação, Jackie Setwart e Ken Tyrrel, que apostam no chassis da Matra (MS9 Ford) para as duas épocas seguintes, três vitórias na primeira época e o título de Vice - Campeão. As questões de segurança, uma vez mais preocupam o escocês que se opõe à realização do GP de Alemanha, que disputou-se perante um verdadeiro temporal, mas apesar de Jackie Setwart ter ganho a sua contestação em nome da segurança marcou o fim-de-semana. No ano seguinte finalmente o título de pilotos e mais quatro vitórias em grandes prémios. Em 1970 o escocês sobe ao pódio mas não vence qualquer GP, o chassis que utiliza era um March (701C-Ford) numa época em que Ken Tyrrel procedia à mudanças da sua estrutura que culminaria com o primeiro chassis, Tyrrel, ( 003). Um modelo competitivo, que daria ao escocês mais seis poles e seis vitórias, com o jovem François Cévert em 3º e a equipa a obter o seu primeiro título de construtores. Em 1972 é vice - campeão da F1 no ano em que o brasileiro Emerson Fitipaldi foi rei e senhor da temporada, mas em 1973 chega ao título na sua última época de Grandes Prémios, com 34 anos de idade e 100 GPs disputados, 27 vitórias absolutas, 17 poles positions e com um total de 350 pontos. Manteve-se ligado ao mundo dos Grand Prix como consultor da Ford e comentador de uma cadeia de TV, mas o regresso com construtor ocorre em 1997, a Setwart Grand Prix. No ano de estreia a equipa obtém o 6ª posição dos construtores, destaca-se o 2º no Mónaco de Ruben Barrichello em 1998, o chassis passa a temporada com problemas de fiabilidade e em 1999, três podias e uma vitória absoluta com Johnny Herbert e a 4º posição a nível construtores, todavia a aventura chegava ao fim com a Ford adquirir a equipa que foi rebaptizada de Jaguar Racing em 2000.  Jackie Setwart ficará sempre lembrado como piloto, construtor mas também como defensor da segurança sendo um dos responsáveis pela criação para associação de pilotos com tal propósito.

O 400 uma bela máquima ... limitada pela introdução da tecnologia 4x4 nos rallys

Andrers Kullang foi 4º na estreia do Ascona 400

Walter Rohrl campeão mundial de pilotos de 1982 na melhor temporada de sempre da Opel

As provas duras permitiram bons resultados ao 400 e Ary Vatanen venceu o Safari .

Henri Toivonen  então uma jovem esperança ao serviço da Opel

Um dos melhores carros de Grupo 4 foi sem dúvida o Opel Ascona 400, fiel a uma concepção clássica, com um motor dianteiro e tracção às rodas dianteiras, foi um adversário de respeito dos Audi Quattro e em 1982, consagrou Walter Rohrl como campeão do mundo de pilotos .  O Ascona SR  foi utilizado pela primeira vez no campeonato da Europa em 1977, na versão  2000, permitindo ao alemão Jochi Kleint chegar ao título em luta directa com o campeão espanhol que corria com um chassis mais competitivo o Fiat 131 Abarth. A versão do Ascona 400 era finalmente homologado em 1 de Novembro de 1980 e pela primeira vez a marca germânica apresentava um carro competitivo capaz de lutar pela vitória afinal. De facto até então a Opel apostou no desenvolvimento de um modelo ganhador, mas limitado aos grupos 2 e 1, como era o caso do Kadett GT/E .Em termos técnicos, o Ascona 400 tinha um motor de 2.4 litros preparado pela Cosworth capaz de uma potência de cerca de 270 CV,  de tracção traseira com uma caixa manual de cinco velocidades  para um peso de 1.050 kg. A estreia do 400, ocorreu em Monte Carlo e o 4º  de Andres Kullang, foi um bom resultado seguido da vitória na Suécia, em Portugal apesar de bons resultados nas várias classificativas os dos Ascona desistem com a transmissão partida. Vários abandonos marcam as provas seguintes por razões de juventude do modelo e a direcção desportiva da Opel retira-se do Mundial de 1981. Em 1982, a marca conta com Walter Rohrl, Henri Toivonen, Jimmy McRae e Jochi KLeint e a primeira grande vitória surge em Monte Carlo com Walter Rohrl e no final do campeonato assegura o título de pilotos com a vitória na Costa do Marfim derrotando Michele Mouton, fruto de uma serie de bons resultados e entre eles vários pódios ao longo da temporada. Em 1983, Ary Vatanen chega a vitória no rally mais duro do campeonato o Safari e pouco depois, a carroçaria do Ascona era substituída por outra mais moderna o Manta 400.Os Ascona 400 destacaram-se ainda no Open Britânico com Jimmy McRae e Russel Brooks ou nos campeonatos italiano e europu de rallys, com a equipa de Vírgilio Conrero, que ao seu serviço contou com pilotos prometedores como Massimo Biassion, Tony ou Lucky. Palmarés: 1980: Andres Kullang -  4º Monte Carlo , 1º Suécia, 4º Acróele; Jean  Pierre Nicolas – 5º Safari; Bjorn Johansson – 5º 1000 Lagos – 5º Mundial de Construtores; 1981: Jochi Kleint – 4º Monte Carlo e 5ºSafari ; Andres Kullang - 5ºMonte Carlo; Bjorn Johansson – 6º Suécia e 6º1000 lagos; Tony - 3º S.Remo; Lucky - 5º S.Remo; Massimo Biassion - 6º S.Remo  - 4º Mundial de Construtores;  1982  -Walter Rohrl - 1º Monte Carlo, 3ºSuécia, 2ºSafari; 4ºCórsega; 2ºAcrópele, 3ºNova Zelândia , 2ºBrasil 3ºSan Remo e 1ºCosta do Marfim  ; Henri Toivonen - 3º Acrópele , 5ºSan Remo e 3ºRAC; Massimo Biasion -7ºS.Remo – 2º Mundial de Construtores. 1983- Ary Vatanen  - 5ºMonte Carlo; 6ºSuécia; 1º Safari e 4ºGrécia. Dario Carrato – 6ºS.Remo. Em 1983, o Ascona 400 ainda era uma máquina competitiva, mas o Audi Quattro ao introduzir a integração integral nos rallys contribuíu para a retirada da Opel ao mais alto nível. 

Mike Conway a primeira vitória absoluta na IRL...

Mike Cownay uma vitória inesperada ...mas  brilhante

Ryan Briscoe dominou em Long Beach mas não ganhou ...!!!

Dario Franchitti uma prova modesta mas premiada com um pódio...sorte de campeão

http://youtu.be/Df1pKUuNQR4

 

Mike Conway venceu em Long Beach pela primeira vez uma prova da IRL quando avinhava-se uma vitória de Ryan Briscoe que dominava de forma imperial a prova desde a 33ª volta. De facto, o australiano, herdara a liderança que numa primeira fase pertencia a Will Power , mas não resistiu ao ataque de Mike Conway que inicialmente ainda rodara na 3ª posição, perdendo-se depois no pelotão voltando aos primeiros lugares no final da prova, sendo a volta nº71, fundamental para o britânico que beneficia dos problemas caixa de velocidades que afectaram o chassis de Hunter Ray para chegar ao 2º posição, ultrapassando de seguida Ryan Briscoe e dominando a prova até final somando segundos atrás de segundos. Dario Franchitti chegava ao pódio, uma volta antes (70ª) quando depois de serem retiradas as bandeiras amarelas, após o acidente de Justin Wilson, Castro Neves ao pressionar Will Power para chegar à 3ª posição toca numa das rodas de Wil Power que entrando em pião, facilita a passagem a Dario Franchitti e quando volta à corrida já está longe das posições cimeiras. A prova de Long Beach, um circuito artificial, urbano percorrido em 88 voltas e com onze curvas, não permitia muitas ultrapassagens e nas três primeiras voltas, não se verificou qualquer alteração. Todavia viria a conhecer quatro líderes que acabariam por ser os protagonista da prova norte-americana, assim Will Power dominou o primeiro terço de corrida, seguindo-se Ryan Briscoe que liderou de forma incontestada entre a 33ª volta e a 71ª. E apenas, a ida a boxe, permitiu o Hunter Ray liderar a 57º volta antes de entrar na boxe e permitir a Wil Power voltar a liderança por uma volta (59ª), com Ryan Briscoe a voltar ao comando cedendo na parte final ao piloto da Andretti Autosport que dominaria de forma incontestada as catorze voltas finais.

Classificação Geral


1. Mike Conway Andretti 85 voltas
2. Ryan Briscoe Penske + 6.3203s
3. Dario Franchitti Ganassi + 6.7163s
4. James Hinchcliffe Newman/Haas + 9.1705s
5. Alex Tagliani Sam Schmidt + 16.0177s
6. Oriol Servia Newman/Haas + 16.8966s
7. Danica Patrick Andretti + 17.5016s
8. Tony Kanaan KV + 18.9655s
9. Vitor Meira Foyt + 19.4723s
10. Will Power Penske + 19.8909s
11. Raphael Matos AFS + 20.4660s
12. Helio Castroneves Penske + 20.7784s
13. Graham Rahal Ganassi + 21.3464s
14. Sebastian Saavedra conquista + 23.1137s
15. James Jakes Dale Coyne + 24.5926s
16. Paul Tracy Dragon + 1m03.7578s
17. JR Hildebrand Panther + 1m10.9001s
18. Scott Dixon Ganassi + 1 volta
19. Ana Beatriz Dreyer & Reinbold + 2 voltas
20. Simona de Silvestro HVM + 3 voltas
21. Takuma Sato KV + 4 voltas

Os Lancer dominaram em Reguengos ...Miguel Barbosa o mais feliz

 Miguel Barbosa a primeira vitória do ano e a liderança do campeonato conquistada em Reguengos

Carlos Sousa um furo lento e um triunfo adiado

Pedro Grancha um lugar no pódio o máximo que o Nissan Off Road permite

O desafio Elf/Mazda  um troféu interessante  .... ganho por João Rato.

A segunda prova do Campeonato Nacional de Todo Terreno, terminou há poucas horas com uma vitória de Miguel Barbosa, a 5º da sua carreira, na prova alentejana que tem o centro neurálgico do rally no município de Reguengo e que se disputou numa etapa única, com duas secções , num piso rápido e duro com cerca de 310 Km, sobre um sol abrasador esquecendo o temporal que marcou a edição de 2010. Do ponto vista da desportivo, a prova limitou-se a luta entre a dupla Miguel Barbosa e Carlos Sousa. Na tarde de sábado, Miguel Barbosa seria o mais rápido por alguns segundos, com Carlos Sousa e ex-campeão germânico de Rallys, Mathias Kale, que por pouco surpreendeu Carlos Sousa. O piloto mais credenciado do TT nacional, afirmava mesmo que o alemão foi a grande surpresa do Prólogo , que segundo o piloto de Almada, caracterizou o percurso como um pouco traiçoeiro e sinuoso, o que fez perder algum tempo nomeadamente nalgumas curvas fechadas. No dia de hoje, Carlos Sousa esteve mais à vontade trocando a liderança com João Barbosa e apenas um furo lento afastou da vitória que esteve sempre ao seu alcance. A partir de então, João Barbosa limitou-se a gerir a sua prova e a conquistar a sua 20ª prova absoluta passando para a liderança do campeonato. Na prova de Reguengos ,foi sentida a falta dos BMW X3CC e nomeadamente a de Filipe Campos que não deverá disputar o Nacional TT 2011 apesar de ter ganho a primeira prova do campeonato e nem mesmo Matthias Kale com o SAM-Mercedes 35 CC, chegou a animar o rally se bem que esteve num bom plano durante a 1ª sessão. Interessante sem dúvida, a prova de Dinis Lucas, que foi subindo à geral chegando à 4º posição mas muito longe do pódio, onde pontificou Pedro Grancha que após a desistência de Matthias Kale, limitou-se a controlar a concorrência, até que em termos de competitividade a sua Nissan Offroad está ainda muito longe dos Mitsubishi Racing Lancer que dominaram a prova organizada pela secção de motorismo da Sociedade Artística Regueguense.

Classificação Geral – Final – (10ºs) (provisória*)

1º Miguel Barbosa/Miguel Ramalho - Mitsubishi Racing Lancer (1º T1), em4h08m07,1s

2º Carlos Sousa/Luis Ramalho - Mitsubishi Racing Lancer, a 2m10,0s

3º Pedro Grancha/Vitor Jesus - Nissan Off Road, a 11m43,2s

4º José Dinis Lucas/Luis Tirano - Mitsubishi Pajero DID, a 28m34,5s

5º José Gameiro/António Saraiva - Nissan Off Road, a 41m49,8s

6º João Rato/José Motaco - Mazda BT-50 (1º Desafio ELF/Mazda), a 46m55,7s

7º Paulo Sousa/João Santos - Mitsubishi Pajero (1º T8), a 47m07,0s

8º Rui Trindade/Bruno Portugal - Nissan Proto V6, a 48m42,8s

9º Carlos Almeida/Ricardo Mendonça - Nissan Pathfinder (1º T2), a 53m01,1s

10º Mário Raposo/Pedro Cação - Nissan Navarra 4x4, a 54m51,3s

Lewis Hamilton chega à vitória...Mark Webber o homem da corrida.

Mark Webber o mais rápido em Xangai numa corrida memorável

Lewis Hamilton ...interrompeu o domínio de Sebastien Vettel

A estratégia de boxe condicionou  o desempenho de  S.Vettel nas voltas finais

A Mclarem lutou pela sua 170ª vitória em GPs desde a partida.

http://youtu.be/Df1pKUuNQR4

Lewis Hamilton , obteve a sua 15º vitória em Grandes Prémios, numa prova que foi novamente dominada pelo alemão Sebastien Vettel, que foi ultrapassado de forma espectacular nas últimas voltas do Grande Prémio. O desequilíbrio ou por outra o equilíbrio que marcou a ponta final do GP, deveu-se à estratégia de paragens na boxe, em que a Mclarem apostou em três contra duas da Red Bull, permitindo uma maior igualdade de perfomance entre L.Hamilton e S.Vettel nas voltas finais, embora com uma ligeira vantagem do MP4/26, nomeadamente a nível dos pneumáticos.. Aliás, a sensação de equilíbrio entre o MP4/26 e o RB7, ficou logo em aberto quando após a partida os Mclaren passaram para a liderança da prova, com uma facilidade que não era esperada. Mas, numa análise fria e realista, o GP da China até nem correu mal para os homens da Red Bull e Mark Webber acabou por fazer uma corrida de ponta a ponta, à maneira dos grandes campeões, já que saiu das últimas filas da Grelha ( após o 18º tempo nos treinos), mostrando a Adrian Newey que a sessão de treinos foi apenas um acidente de percurso e que o team necessita do australiano na luta pelo título, de resto a forma como se superiorizou a Jenson Button quando o lugar do pódio estava ao alcance do piloto do Mclaren, demonstra que Mark Webber tem condições para lutar pelas vitórias mesmo não sendo tão tecnicista como Sebastien Vettel. Do ponto vista, da competitividade e após três GPs, mostra que o MP4/26 foi sem dúvida o chassis que mais evolui e se a Mclaren não escondeu (parece certo) a real valia do seu monolugar, então essa evolução é notável e com a chegada da temporada europeia de F1, os RB7 terão dificuldade em superá-los. Nico Rosberg, mostrou-se muito à vontade em Xangai, desde os treinos livres e bateu os Ferrari em corrida, mais uma vez brilhou face ao desempenho bem modesto de Michael Schumacher, como aliás tinha feito durante toda a temporada de 2011, mas ainda não foi no GP da China que as ditas evoluções prometidas por Ross Brawn se fizeram notar. Pela primeira vez em 2011, Filipe Massa bateu Fernando Alonso, num fim-de-semana em que o brasileiro se revelou mais rápido em pista aproveitando as duas longas rectas do GP da China para se impor como o mais rápido no Seia da marca do cavalinho rompante. Vitaly Petrov voltou a ser o melhor piloto da Renult Sport, numa prova em que os R31 demonstraram estar a perder alguma competitividade relativamente às equipas de ponta e com maior capacidade económico fundamental e determinante para a introdução de novas evoluções nos seus monolugares. Na Force Índia as expectativas de ver, Di Resta no pódio não se concretizaram, uma vez mais o melhor rookie 2010, Kamui Kobyashi ficou com o último ponto disponível. Entre as decepções para além do fraco desempenho de Nick Heidifeld, agrava-se a situação do FW33 na medida em que o Wiliams se encontra cada vez mais no fundo da classificação e ainda não consequiu qualquer ponto em 2011

Shanghai International Circuit, China;
Extensão: 56 voltas [305.066km]
Tempo: Sol.
Classificação Geral
1. Hamilton McLaren-Mercedes 1h36:58.226
2. Vettel Red Bull-Renault + 5.198
3. Webber Red Bull-Renault + 7.555
4. Button McLaren-Mercedes + 10.000
5. Rosberg Mercedes + 13.448
6. Massa Ferrari + 15.840
7. Alonso Ferrari + 30.622
8. Schumacher Mercedes + 31.206
9. Petrov Renault + 57.404
10. Kobayashi Sauber-Ferrari + 1:03.273
11. Di Resta Force India-Mercedes + 1:08.757
12. Heidfeld Renault + 1:12.739
13. Barrichello Williams-Cosworth + 1:30.189
14. Buemi Toro Rosso-Ferrari + 1:30.671
15. Sutil Force India-Mercedes + 1 lap
16. Kovalainen Lotus-Renault + 1 lap
17. Perez Sauber-Ferrari + 1 lap
18. Maldonado Williams-Cosworth + 1 lap
19. Trulli Lotus-Renault + 1 lap
20. D'Ambrosio Virgin-Cosworth + 2 laps
21. Glock Virgin-Cosworth + 2 laps
22. Karthikeyan HRT-Cosworth + 2 laps
23. Liuzzi HRT-Cosworth + 2 laps
Volta mais rápida: Webber, 1:38.993

Sebastien Ogier volta a ganhar numa prova disputada ao segundo.

Sebastian Ogier ganhou o rally nos 10Km do Power Stage

Jari Matti Latvala ...esteve muito perto da vitória. 

 Sebastien Loeb errou na sua estratégia mas continua a liderar o WRC

Bernardo Sousa a primeira vitória na SWRC

http://youtu.be/8PG8fLIFKhE

Sebastien Ogier vence o Rally da Jordânia, ao fazer o melhor tempo no Power Stage, sendo também o primeiro piloto a vencer por duas vezes aquela especial de classificação. O francês que já tinha passado pelo comando no segundo dia, quando Sebastien Loeb, resolveu parar para não ser o primeiro na estrada de hoje e comprometendo decisivamente a sua prova e possibilidade de vencer a prova do Médio Oriente. Por sua vez, Jari Matti Latvala perde por pouco, uma prova onde foi extremamente rápido, calculista e seguro sobretudo no dia de ontem onde chegou a vencer três SS. O desempenho do finlandês foi comentado pelo vencedor da prova que afirmou que arriscou demasiado na parte final da prova face à rapidez evidenciada por Jari Matti Latvala. Sebastien Loeb, esteve em condições de lutar pela vitória, até ao momento que resolveu comprometer a sua prova, para evitar ter que abrir a prova esta manhã, um erro táctico que acabou por lhe limitar as suas esperanças … apesar de ter chegado ao pódio e nessa perspectiva, mantêm a liderança do WRC. Miko Hirvonen, uma vez mais traído por problemas mecânicos, desta vez foi a direcção hidráulica, mas o certo é que chefe de fila da Ford esteve sempre a um ritmo inferior relativamente aos homens que acabaram no pódio. Interessante de seguir foi o regresso de Daniel Sordo, que chegou a andar nos lugares da frente antes de ser forçado a desistir, tal como Peter Solberg que no final do primeiro dia lutava com Jari Matti Latavala pela liderança. Mathew Wilson, volta a fazer uma boa prova, sendo o melhor dos semi-privados, tal como Bernardo Sousa, que se torna o primeiro português a ganhar na categoria do SWRC no WRC e terminando no Top Ten. Por último e apesar, de começar a ser tardia a integração de Kimi Reikkonen com o piloto de ponta do WRC, não há dúvidas que fez uma excelente prova e se não tivesse furado podia eventualmente ter chegado ao 5ºposto. Uma prova, com características muito específicas, que favorecia sobretudo os pilotos que são apreciadores de troços rápidos e que demonstrou uma vez mais que o Citroen DS4 WRC é relativamente mais rápido que o Ford Focus WRC RS, mas isso não significa que a marca francesa seja notoriamente superior à britânica e em certas provas a igualdade é evidente, até que a superioridade do DS4 WRC reside sobretudo na fiabilidade ….

Classificação oficial (10ºs)

1. Sebastien Ogier /Citroen DS WRC- 2h48m28.2s

2. Jari-Matti Latvala/ Ford Focus WRC RS +2s

3. Sebastien Loeb Citroen DS4 WRC + 27.7s

4. Mikko Hirvonen/ Ford Focus WRC RS + 2m44.7s

5. Matthew Wilson/ Stobart/ Ford Focus WRC RS + 5m44.9s

6. Citroen Kimi Raikkonen /ICE/ Citroen DS4 WRC + 6m14.9s

7. Federico Villagra/ Munchi/ Ford Focus RS WRC + 9m18.7s

8. Khalid Al Qassimi /Abu Dhabi/ Ford Focus RS WRC + 9m43.7s

9. Dennis Kuipers/ Ferm/ Ford Focus RS WRC + 14m27.5s

10. Bernardo Sousa – Quinta /Ford Focus RS SWRC + 15m05.5s

Última Hora...Juho Haninen ganha nas Canárias ao sprint...

A Skoda Motorsport decidiu o rally na noite de ontem

Thierry Neuville, a nova esperança belga nos rallys internacionais.

Juho Haninen vence nas Canárias ao sprint apesar do ataque lançado por Jan Kopecky que só terminou na última classificativa, mas sem desalojar da primeira posição o finlandês da primeira posição. A terceira posição foi garantina por Thierry Neuville mais rápido que Freddy Loix na segunda ronde disputado ao início da tarde de hoje. De resto, as classificações definidas a meio da manhã de hoje não sofreram qualquer alteração, numa prova dominada pelos pilotos da Skoda Motorsport, numa prova extremamente rápida, onde se discutiu ao segundo e que permitiu ao piloto da Peugeot Belga-Luxemburgo, passar para a liderança do IRC.

Classificação final

1 Juho Hänninen/Mikko Markkula (Škoda Fabia S2000) 1h40m38.1s

2 Jan Kopecký/Petr Starý (Škoda Fabia S2000) +1.5s

3 Thierry Neuville/Nicolas Gilsoul (Peugeot 207 S2000) +8.2s

4 Freddy Loix/Frédéric Miclotte (Škoda Fabia S2000) +16.7s

5 Guy Wilks/Phil Pugh (Peugeot 207 S2000) +48.3s

6 Andreas Mikkelsen/Ola Fløene (Škoda Fabia S2000) +55.6s

7 Bouffier Bryan/Xavier Panseri (Peugeot 207 S2000) + 1m00.6s

8ºBruno Magalhães/Paulo Nobre (Peugeot 207 S2000) + 1m49.8s

9 Giandomenico Basso/Mitia Dotta (PROTON Satria Neo S2000) + 2m37.8s

10 Toni Gardemeister/Tapio Suominen (Škoda Fabia S2000) + 2m38.2s

A lotaria da vitória .... pertencerá um dos pilotos da Skoda Motorsport.

Juho Haninen lidera ...e procura a vitória.

 Jan Kopechy ... na luta pela vitória. 

Bruno Magalhães .... uma prova para não recordar...

Juho Haninen à entrada para a última ronda do Rally das Canárias lidera com um segundo de vantagem do seu companheiro da equipa da Skoda Motorsport, com cerca de 1s de vantagem deixando tudo em aberto, em termos de vitória absoluta. De facto, e com duas classificativas, por percorrer, em San Mateo e Aretenara, tudo pode acontecer numa prova em que o checo, Jan Kopechy era favorito face ao seu gosto e desempenho em provas de asfalto, mas com pouco mais de 36 Km em classificativa tudo é possível e à partida não é conhecida nenhuma ordem, para mandar parar nenhum dos pilotos em luta permanente desde a noite de ontem. Na expectativa e na luta pelo pódio, estão Thierre Neuville e Frddy Loix, com o veterano a ganhar tempo ao seu compatriota e promessa dos rallys belgas, e facto o piloto do S207 2000, perdeu imenso tempo face a problemas de aderência que sentiu na 1ª ronde esta manhã. Durante esta manhã de destacar o excelente andamento imposto por Guy Wilks permitindo ao inglês da Peugeot Sport a ascender ao 4º posto. Bruno Magalhães continua no oitavo posto, rodando praticamente isolado nessa posição, já que está já a 38,8 segundos do sétimo e tem uma vantagem de cerca de 35 segundos sobre o nono, que é Giandomenico Basso, no melhor dos Proton Satria Neo S2000. O piloto português, de quem se esperava muito mais, limitar-se-á a assegurar um lugar numa posição modesta em termos pontuais para o IRC depois de problemas com o acerto da suspensão e da falta de confiança que evidencia a sua prova desde a tarde de sexta- feira. Neste momento, os concorrentes disputam já a antepenúltima classificativa de San Mateo 2 e pelos parciais, a luta pela vitória está ao rubro ….

Posições à geral (8ºs) após SS10

1 Juho Hänninen/Mikko Markkula (Škoda Fabia S2000) 1h18m23.3s

2 Jan Kopecký/Petr Starý (Škoda Fabia S2000) + 0.1s

3 Thierry Neuville/Nicolas Gilsoul (Peugeot 207 S2000) + 4 6 s

4 Freddy Loix/Frédéric Miclotte (Škoda Fabia S2000) + 7 2 s

5 Guy Wilks/Phil Pugh (Peugeot 207 S2000) + 39 3 s

6 Andreas Mikkelsen/Ola Fløene (Škoda Fabia S2000) + 40 4 s

7 Bryan Bouffier/Panseri (Peugeot 207 S2000) + 48 5 s Xavier

8º Bruno Magalhães/Paulo Grave (Peugeot 207 S2000) + 1m27.3s

Vettel continua imbatível em 2011 e em qualificação.

Sebastien Vettel imbatível em qualificação em 2011

Lewis Hamilton foi batido por Jeson Button mas o MP4/26 está mais próximo do RB7

Nico Rosberg de regresso aos bons desempenhos de 2011

Sebastien Vettel mais uma pole e vão três na presente temporada, sendo a sua 18ª na sua carreira, num fim-de-semana em que o piloto germânico tem sido imbatível, apenas faltando a vitória na corrida. Ao contrário, do seu colega de equipa, que com problemas vários desde os pneus à utilização do KERS, afundou-se na sessão de qualificação, não passando da primeira sessão, algo que não era possível de imaginar para um Red Bull, sem dúvida o melhor chassis de 2011. Na Mclaren, confirma-se cada vez mais, que a pré-temporada dos MP/4 26, nada tem haver com o chassis que tem evoluído desde o GP da Austrália e os dois britânicos da equipa da “Vodafone” são os únicos a acompanhar o actual Campeão Mundo em título. No seio, da Mclaren, a luta entre os dois pilotos está ao rubro com James Button, mais perto e a superar Lewis Hamilton, em rapidez como foi o caso da sessão de hoje, no Circuito Internacional de Xangai. Na Ferrari, começa a ser evidente a dificuldade do F150 Itália, relativamente aos melhores chassis de 2011 e com Fernando Alonso, a não conseguir mais do que um lugar na 3ª Linha, mas com Filipe Massa, mais rápido e mais perto do espanhol. Nico Rosberg, assumiu ao longo das várias sessões de treino do GP da China, a liderança da equipa, uma constante em 2010, mas que tinha sido contestada por Michael Scumacher nas primeiras provas da temporada. No "Top Ten" de assinalar o bom desempenho dos pilotos da Toro Rosso e o excelente desempenho de Perdo Di Resta em plena ascensão no seio da Force Índia, fazendo ao longo das sessões tempos interessantes e batendo os Renaults em qualificação, que fizeram pela primeira vez tempos algo modestos para o desempenho habitual dos chassis franceses. Na cauda, do pelotão, a Lotus , a Virgin e a HRT, que continuam ainda longe das equipas com mais experiência no mundo dos grandes prémios, algo que começa a ser preocupante na segunda temporada das mesmas e nomeadamente da Lotus que fez avultados investimentos para a época de 2011.

Qualificação nº3 
1. Sebastian Vettel Red Bull-Renault 1m33.706s
2. Jenson Button McLaren-Mercedes 1m34.421s + 0.715
3. Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1m34.463s + 0.757
4. Nico Rosberg Mercedes 1m34.670s + 0.964
5. Fernando Alonso Ferrari 1m35.119s + 1.413
6. Felipe Massa Ferrari 1m35.145s + 1.439
7. Jaime Alguersuari Toro Rosso-Ferrari 1m36.158s + 2.452
8. Paul di Resta Force India-Mercedes 1m36.190s + 2.484
9. Sebastien Buemi Toro Rosso-Ferrari 1m36.203s + 2.497
10. Vitaly Petrov Renault No time
Qualificação nº2
11. Adrian Sutil Force India-Mercedes 1m35.874s + 1.388
12. Sergio Perez Sauber-Ferrari 1m36.053s + 1.567
13. Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari 1m36.236s + 1.750
14. Michael Schumacher Mercedes 1m36.457s + 1.971
15. Rubens Barrichello Williams-Cosworth 1m36.465s + 1.979
16. Nick Heidfeld Renault 1m36.611s + 2.125
17. Pastor Maldonado Williams-Cosworth 1m36.956s + 2.470
Qualificação nº1
18. Mark Webber Red Bull-Renault 1m36.468s + 1.196
19. Heikki Kovalainen Lotus-Renault 1m37.894s + 2.622
20. Jarno Trulli Lotus-Renault 1m38.318s + 3.046
21. Jerome D'Ambrosio Virgin-Cosworth 1m39.119s + 3.847
22. Timo Glock Virgin-Cosworth 1m39.708s + 4.436
23. Tonio Liuzzi HRT-Cosworth 1m40.212s + 4.940
24. Narain Karthikeyan HRT-Cosworth 1m40.445s + 5.173
3º Sessão de Treinos Livres
1. S. Vettel Red Bull 1'34''968
2. J. Button McLaren 1'35''176
3. L. Hamilton McLaren 1'35''373
4. N. Rosberg Mercedes GP 1'35''677
5. F. Alonso Ferrari 1'35''818
6. F. Massa Ferrari 1'35''971
7. V. Petrov Lotus Renault 1'36''098
8. A. Sutil Force India 1'36''125
9. M. Schumacher Mercedes GP 1'36''141
10. P. Di Resta Force India 1'36''170
11. N. Heidfeld Lotus Renault 1'36''404
12. K. Kobayashi Sauber 1'36''582
13. S. Perez Sauber 1'36''596
14. S. Buemi Toro Rosso 1'36''717
15. M. Webber Red Bull 1'36''896
16. J. Alguersuari Toro Rosso 1'36''953
17. R. Barrichello Williams 1'37''007
18. P. Maldonado Williams 1'37''304
19. H. Kovalainen Lotus Racing 1'38''176
20. J. Trulli Lotus Racing 1'38''739
21. T. Glock Virgin Racing 1'39''938
22. J. D'Ambrosio Virgin Racing 1'39''998
23. V. Liuzzi HRT 1'40''593
24. N. Karthikeyan HRT 1'40''881
2ª Sessão de Treinos Livres
1. S. Vettel Red Bull 1'37''688
2. L. Hamilton McLaren 1'37''854
3. J. Button McLaren 1'37''935
4. N. Rosberg Mercedes GP 1'37''943
5. M. Schumacher Mercedes GP 1'38''105
6. F. Massa Ferrari 1'38''507
7. A. Sutil Force India 1'38''735
8. N. Heidfeld Lotus Renault 1'38''805
9. V. Petrov Lotus Renault 1'38''859
10. M. Webber Red Bull 1'39''327
11. K. Kobayashi Sauber 1'39''538
12. P. Maldonado Williams 1'39''667
13. S. Buemi Toro Rosso 1'39''771
14. F. Alonso Ferrari 1'39''779
15. J. Alguersuari Toro Rosso 1'39''828
16. R. Barrichello Williams 1'39''925
17. S. Perez Sauber 1'39''953
18. H. Kovalainen Lotus Racing 1'40''476
19. J. Trulli Lotus Racing 1'41''482
20. N. Karthikeyan HRT 1'42''902
21. V. Liuzzi HRT 1'43''850
22. J. D'Ambrosio Virgin Racing 1'44''008
23. T. Glock Virgin Racing 1'44''747
1ª Sessão de treinos Livres
1. S. Vettel Red Bull 1'38''739
2. M. Webber Red Bull 1'39''354
3. L. Hamilton McLaren 1'40''845
4. J. Button McLaren 1'40''940
5. N. Heidfeld Lotus Renault 1'40''987
6. F. Massa Ferrari 1'41''046
7. S. Perez Sauber 1'41''189
8. P. Maldonado Williams 1'41''222
9. V. Petrov Lotus Renault 1'41''231
10. S. Buemi Toro Rosso 1'41''328
11. N. Rosberg Mercedes GP 1'41''361
12. F. Alonso Ferrari 1'41''434
13. A. Sutil Force India 1'41''494
14. H. Kovalainen Lotus Racing 1'41''579
15. P. Di Resta Force India 1'41''610
16. J. Alguersuari Toro Rosso 1'41''752
17. R. Barrichello Williams 1'41''939
18. M. Schumacher Mercedes GP 1'42''301
19. K. Kobayashi Sauber 1'43''792
20. J. D'Ambrosio Virgin Racing 1'44''089
21. V. Liuzzi HRT 1'44''359
22. T. Glock Virgin Racing 1'44''438
23. J. Trulli Lotus Racing 1'44''542
24. N. Karthikeyan HRT 1'45''019

Sebastien Vettel de novo ... e vão quatro consecutivas (duas em 2011).

Sebastien Vettel do princípio ao fim...

O Renault R31 soma mais um pódio ...

O GP da Malásia iniciou-se com S.Vettel a dominar os acontecimentos chegando rapidamente a uma vantagem de 9.8s com oito voltas percorridas mostrando desde logo a competitividade do RB7 apesar do atraso de M.Webber que lutava pela 9º posição com K.Kobayaski. Lewis Hamilton e os dois Renaults intercalados por Filipe Massa assim se mantiveram até à primeira paragem na 14ª Volta. Com a paragem de S.Vettel, F.Alonso passou pela liderança, o mesmo acontecendo com N.Heidifield, antes de S.Vettel voltar de novo ao comando, numa altura em que L.Hamilton e F.Alonso, eram os mais rápidos, surpreendendo o excelente comportamento em pista do F150 Itália, mais à vontade em corrida do que em treinos. As dificuldades de M.Webber eram evidentes com falta de asa no apoio dianteiro e seria o primeiro a fazer a segunda paragem (23ºvolta). Entretanto, Petrov atrasava-se por ter soltado um dos apoios do difusor em função de uma curta passagem por fora da berma. Entretanto os sul-americanos, Ruben Barrichello e Sergio Perez eram os primeiros a abandonar à 25ª volta. S.Vettel iniciava a segunda parte da corrida, após a sua segunda paragem com uma ultrapassagem magistral a Filipe Massa que liderava a prova com menos uma paragem. F. Alonso, na 28º volta avisava a box da falta de aderência na carga aerodinâmica posterior e M.Webber em plena recuperação rodava já na 5º posição na 29ª volta , mais rápido que o seu companheiro que liderava a prova com pouco mais de 3s de L.Hamilton. O inglês procurava por sua vez pressionar o RB7 de S.Vettel, que não tinha permissão da box para utilizar o sistema KERS e que aguardasse novas informações. No decorrer da 33º volta, M.Webber volta de novo a entrar na boxe , iniciando-se a terceira série de paragens num momento de corrida em K.Kobayashi na 9º posição era o único piloto com apenas uma paragem na box. Entretanto, S.Vettel forçava o andamento com mais de 7s de vantagem de L.Hamilton, corria-se a 35ª volta e F.Alonso tentava aproximar-se do MP4/26 de J.Button que ocupava a 3ºposição, ganhando décimos de segundo, volta após volta, o F150 Itália, aproveitando inclusivamente a parte suja da pista e assumindo a 3ª posição com nova paragem de Lewis Hamilton e a 2ª com a entrada na box de J.Button na 39ºvolta, que no regresso à pista coloca-se à frente do seu colega e na dianteira de N.Heidifield (3º) numa paragem rápida e eficiente. A 14 voltas do fim, J.Button coloca-se à frente de F.Alonso que não foi tão rápido na mudança de pneus como desejava e mostrava o seu desapontamento comunicando com a boxe que só a chuva lhe permitiria ir mais à frente. Mark Webber à 44ª volta fazia a sua quarta paragem descendo de 4º para 8º, enquanto a luta entre L.Hamilton (3º) e F.Alonso (4º) marcava as voltas 45 º e 46º, mas o espanhol estragava a sua corrida ao bater com a asa da frente numa das rodas do MP4/26. A manobra arriscada de F.Alonso, justificou-se pela falta de apoio da asa traseira que o piloto espanhol já tinha referenciado durante a primeira parte da prova. Mas a parte final da corrida seria dramática para L. Hamilton, após o toque com o Ferrari, viria a perder posições para N.Heidifield e M.Webber. Sebastien Vettel voltou a ser imperial e obteve a 12º vitória da sua carreira de forma absoluta (4ª consecutiva), os Mclaren confirmam o excelente chassis e J.Button esteve em grande plano sempre mais consistente que L.Hamilton , os Ferrari mostraram que são mais competitivos em corrida do que nos treinos e a Renault continua no top onde N.Heidifield pontificou com mais um pódio do R31 pressionado nas últimas voltas por M.Webber e com os pneus em plena degradação ao contrário da Mercedes a decepção da corrida.

Classificação Geral1. S. Vettel Red Bull 1.37'39''832
2. J. Button McLaren + 3''261
3. N. Heidfeld Lotus Renault + 25''075
4. M. Webber Red Bull + 26''384
5. F. Massa Ferrari + 36''958
6. F. Alonso Ferrari + 37''248
7. L. Hamilton McLaren + 49''957
8. K. Kobayashi Sauber + 1'06''439
9. M. Schumacher Mercedes GP + 1'24''896
10. P. Di Resta Force India + 1'31''563
11. A. Sutil Force India + 1'41''379
12. N. Rosberg Mercedes GP 1 Lap(s)
13. S. Buemi Toro Rosso 1 Lap(s)
14. J. Alguersuari Toro Rosso 1 Lap(s)
15. H. Kovalainen Lotus Racing 1 Lap(s)
16. T. Glock Virgin Racing 2 Lap(s)
17. V. Petrov Lotus Renault 4 Lap(s)
18. V. Liuzzi HRT 10 Lap(s)
19. J. D'Ambrosio Virgin Racing 14 Lap(s)
20. J. Trulli Lotus Racing 25 Lap(s)
21. S. Perez Sauber 33 Lap(s)
22. R. Barrichello Williams 34 Lap(s)
23. N. Karthikeyan HRT 42 Lap(s)
24. P. Maldonado Williams 48 Lap(s)