O 250 F um símbolo da marca na F1 - debitava cerca de 270 Cv e venceu oito Grandes Prémios
Juan Manuel Fangio e Stirling Moss a equipa de sonho da Maserati (arquivo Cahier)
Jonh Behra ainda chegav ao pódio ao fim de quatro temporadas .... ( foto de Bernard Cahier)
As versões cliente do 250F o fórmula ideal para as equipas privadas (foto de Bernard Cahier)
Entre os vários construtores que
marcaram a primeira década de Fórmula 1, destaca-se a Maserati que embora não
tendo conquistado nenhum título de construtores, contribuiu para a consagração
do bi-campeonato de Juan Manuel Fangio em 1954 antes de se tornar piloto oficial
da Mercedes no decorrer da tempoda. A primeira vitória, das nove que a equipa
obteve ocorreu no GP Itália, em Monza em 1953 com o A-GCM, a marca estreou-se
na prova inaugural do Campeonato do Mundo de F1 em Silvestorne (1950). Em
setenta Grandes Pémios, somou trinta e
sete pódios e fez dez poles o GP dos Estados Unidos em Riverside em 1960 foi a última prova da Maserati na Fórmula 1.
A primeira temporada com resultados significativos ocorreu em 1953 com uma
vitória do campeão argentino, na em Monza, no final o Vice-campeonato. Para
Juan Manuel Fangio, que inicia a temporada de 1954 com o famoso e belo, 250 F duas vitórias em Buenos Aires e Spa. Mas em
França venceria na estreia como piloto da Mercedes - Benz, com o W-196 e voltaria
duas épocas mais tarde, às vitória no regresso à Maserati em 1957 com o 250 F,
obteve quatro vitórias e que lhe permite chegar ao seu 5º título mundial.
Stirling Moss foi outra das estrelas de meados do século XX que correram com o
250 F tendo sido 3º na estreia com um Maserati privado em 1954, mas não termina
as provas que se seguem com exceção de um modesto 10º em Monza. Depois de uma
temporada na Mercedes em 1955 torna-se o chefe de fila da Maserati o 250 F faz
a terceira temporada, o britânico vence no Mónaco e em Monza e perde o título
por três pontos para Fangio. Na temporada de o 250 F está definitivamente ultrapassado
soma 10 pontos e termina o primeiro campeonato de construtores em 5º graças a
dois pilotos que utilizaram o velho chassis da Maserati, que ainda foi capaz de
chegar ao pódio, Harry Schell (6º em Buenos Aires); Carol Shelby (4º em Monza)
e Jean Behra (3º Zandvoort e Jean Behra. Mas foram muitos mais os pilotos que
utilizaram o 250 F e entre eles, destaca-se sem dúvia Maria teresa De Filipis a
primeira senhora a chegar à F1 por mérito próprio.
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