A associação (Colin Chapman, Lotus e Cosworth) fizeram hstória na F1
( edição de R.W.Schlgelmilch)
Granham Hill fez a primeira pole e foi o primeiro campeão com um motor Cosworth DFV
(fhoto deBernard Cahier)
Jackie Setwart o mais titulado com o motor da Ford
( edição de R.W.Sclegelmilch)
Michael Schumacher o último campeão com a Cosworth mas com a versão Zetec R8
(fhoto de Bernard Cahier)
O som do Cosworth DFV
A Fórmula 1 ao longo da sua
história, criou mitos da velocidade e chassis emblemáticos, mas a tecnologia
foi sem dúvida um dos factores que permitiu o sucesso de muitos construtores e
pilotos. E nesse contexto o motor Ford Cosworth marcou o trajecto de muitos dos
vencedores de Grande Prémio, a sua estreia ocorreu no GP do Mónaco de 1967 e a
sua primeira vitória ocorreu pouco depois no GP da Holanda de 1967 quando Jim
Clark levou o Lotus 49 ao mais alto degrau do pódio. Walter Hayes então diretor
de relações públicas da Ford britânica foi o principal impulsionador pelo projecto
do construtor britânico na F1, a 11 de Março de 1966, era assinado o contrato
com a Cosworth que seria responsável pelo desenho e motorização, do futuro
motor que seria entregue a equipa Lotus de Colin Chapman. De resto, era a
escolha lógica, pois a Lotus era então a equipa inglesa com maior competitividade
na F1 e Keith Duckwork e Mike Costan,
tinham sido antigos engenheiros da Lotus Engineering antes de formarem e
fundarem a Cosworth Engineering em 1968. O motor Ford – Cosworth, inaugurava um
novo conceito na construção de um F1 em que o motor constituía parte integral do
carro de Fórmula 1.Ao longo de quase quatro décadas, o motor Cosworth, conheceu
várias versões, inicialmente com uma potência de 400 CV chegaria aos 600 CV, na
década da 1990 por força regulamentar a sua arquitectura de base assente em
oito cilindros em V a 90 graus a sua fórmula de sucesso até aos anos oitenta
chegava ao fim a sua motorização de sucesso …. e já que os novos motores de 10
e 12 cilindros jamais foram tão competitivos com a versão do DFV. Todavia a
série de motores turbo-comprimidos e atmosféricos, culminaram com o sucesso do
Zetec - R V8 que daria o título à nova estrela então em ascensão, Michael
Schumacher e a Benetton Ford que surpreendentemente se afirmava no mundo dos “GRAND
PRIX”. O motor Ford Cosworth realizou o seu último GP no Brasil em 2004, tendo participado
em 567 GPS e obteve treze títulos de pilotos: Granham Hill (1968); Jackie
Setwart (1969, 1970 e 1973); Jocken Rindt (1970); Emerson Fitipaldi (1972 e 1974);
James Hunt (1976); Mario Andretti (1978);Alan Jones (1980); Nelson Piquet
(1981); Keke Rosberg (1982) e Michael Schumacher (1994). Dez a nível de Construtores:
Lotus (1968, 1970, 1972, 1973 e 1978);
Matra (1969); Tyrrel (1971); Mclaren (1974) e Wiliams (1980 e 1981). Obteve 176
vitórias, 139 poles, 163 voltas mais rápidos e 536 pódios
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