Em 1960 verificava-se a primeira mudança no sistema de pontuação, assim em relação à regulamentação em vigor desde 1950, a pontuação agora beneficiava os pilotos que obtivessem a sexta posição, assim continuava, o 1º 8, 2º6,3º4,4º3,5º2 e 6º1, deixando de existir um ponto para a volta mais rápida. Corria-se a última época limitada às cilindradas de 2500 cm3 com compressor e 4.500 sem compressor. Jack Brabham revelou-se imparável vencendo cinco grandes prémios consecutivos e bem secundado pelo seu companheiro da equipa que iniciou a época a ganhar num pronuncio de uma época dominada claramente pela Cooper que chagava ao bi tal como o seu piloto líder de equipa. Nesta época que chegou a ser monótona, destacaram-se de as estreias de Jim Clark e John Surtees, dois futuros campeões do mundo. Jonh Surtees, que era então ex-campeão Mundial de Motociclismo com sete títulos, terminaria o GP Inglaterra no seu primeiro ano na 2º posição. Outro futuro campeão do mundo, Graham Hill marcou seus primeiros pontos num campeonato e a Lotus ganhou sua primeira corrida no Mónaco e com Stirling Moss no comando de um modelo 18, uma nova era abria-se para F1 com os bólides de Colin Chapaman outro génio da F1 que conquistou o vice-campeonato na sua segunda época na F1. Todavia a primeira vitória do Lotus 18, verificou-se numa corrida de Fórmula Júnior realizada no Circuito de Goodwood tendo como piloto o promissor Jim Clark. A morte assombrou os treinos do GP da Inglaterra quando o britânico Harri Schell se disputou com a pista molhada durante os treinos O piloto americano que se estreou no Mónaco em 1950, participou em 55 GPs, pontuou dezasseis vezes, subiu ao pódio duas vezes e pilotou para quase todas as marcas da sua época : como o Cooper, Talbot, Maserati, Gordini, Ferrai e BRM A temporada ficou novamente marcada pela tragédia, no GP Itália, Stirling Moss, sai gravemente ferido quando nos treinos o seu Lotus 18, despista-se a 230 km/h e ao fim prematuro da sua carreira que apenas o título de campeão lhe faltou. Mas o privado Mike Taylor, parte a coluna de direcção num modelo igual ao de Moss mas a infelicidade foi paga pela vida, nuns treinos trágicos em que o circuito de Monza ceifaria a vida a mais dois pilotos Alan Satcey piloto oficial da Lotus e Chris Bristow, protegido de Moss que destruiu totalmente o seu Cooper, num dos fins-de-semana mais trágicos da F1. As 500 Milhas de Indianápolis, deixavam o Mundial da F1, após dez edições com vitórias exclusivas de pilotos e marcas norte-americanas, perante a indiferença dos europeus. Classificações: Mundial (Pilotos): 1ºBranham (AUS) 43. 2ºMcLarem (NZ) 34. 3ºMoss (GB) 18. 4ºIerland (GB) 18 5ºP.Hill (USA) 16 6ºVon Trips (D) e GEnebedien (BL). 8ºGhinter (EUA), Clark (GB) e Rathman (EUA) 8 11ºBrooks (7) 12ºAllison (GB), Surtees(GB)e Ward(EUA) 6. 15º Bonnier (S), G.Hill (GB), Mairisse (BL); e Goldsmith (EUA) 4, 19º Menditeguy (Arg), H.Taylor (GB) Cabianca (ITA) e Branson (USA) 3 23ºThomson (EIA) 2, 24ºBianchi (BEL) , Flockhart (GB), Herman (D) e W.Jonhason (USA). Mundial ( Marcas): 1º Cooper 40, 2º Lotus 23, 3ºFerrari 24; 4ºBRM 8 e 5ºPorsche 1
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