Em 1970, a temporada na orfandade o Campeão Mundial Jochem Rindt, era consagrado a título póstumo depois de um domínio impressionante após a estreia do modelo 72 da Lotus, embora o austríaco tenha obtido a sua primeira das cinco vitórias no GP do Mónaco com o já cansado Lotus 49, que ia na terceira versão a C. Monza sem dúvida um dos circuitos mais rápidos da F1, matava mais um piloto da F1 e pela segunda vez, na época o “padock” estava de luto, uma vez que na Primavera Pires Courage outra vedeta em ascensão perdeu a vida durante o GP da Holanda. Jockem Rindt, participou em 57 GPS, obteve cinco vitórias absolutas e 10 pole position. O britânico, Pires Courage, foi piloto da Lotus, BRM, Brabham e Tomaso, alinhou em 28 GPs, pontou seis vezes e obteve dos pódios, dois 2ºs. Dos Estados Unidos, as notícias infelizes chegavam à caravana da F1, agora era Bruce McLaren que perdia a vida quando disputava o campeonato CAN-AM, competição realizada no Canadá e Estados Unidos. Era o fim do fundador de uma equipe que daria muito trabalho nos anos posteriores: a McLaren. Bruce Mclarem participou em 99 GPs e obteve três vitórias pilotos, para além do seu monolugar pilotou para a Cooper. A sua primeira vitória, ocorreu no GP da Alemanha de 1958, na sua primeira corrida tornando-se o piloto de F1, mais jovem a vencer um GP com 22 anos. Record batido só mais tarde na época de 2009 com Sebastien Vettel. No final da época outro piloto - construtor, Jack Brabham, tri Campeão Mundial de Condutores e bi-Campeão Mundial de Construtores, abandonava aos 44 anos a disciplina máxima da competição automóvel que desde 1960 se tinha tornado uma modalidade sangrenta com perda de nove pilotos que em diversos momentos partilharam o Grid com o australiano. Jack Branham participou em 123 GP, obteve treze vitórias e treze pole positions.Todavia uma nova era estava prestes a se iniciar com novos nomes como Emerson Fitipaldi que ao vencer o seu 1º GP no ano de estreia, em Waltkins Glen, garantiu o título ao seu saudoso amigo Rindt e a Lotus foi naturalmente campeão do Mundo com cinco vitórias, numa época em que a Ferrari com o modelo 312B-70, desde há muito tempo que não disputava o título e em parte devido a Jack Ickx que seguia no rasto de Moss ao obter o seu bi- vice campeonato. A segurança ainda não estava em debate os pneus sem rasto no piso estreavam-se nos circuitos mundiais surgiam os pneus silick.Mundial Pilotos:1ºJ.Rindt (AUS) 45; 2ºJ.Ickx (40); 3º C.Regazzoni (SUI) 33; 4ºD.Hulme (NZ) 27, 5ºJ.Branham (AUS) 25; J.Setwart (25) 7ºP.Rodriguez (23) 8ºC.Amon (NZ) 23; 9ºJ.P.Beltoise (FRA) 16;10ºE.Fitipaldi (BR) 12; 11ºR.Stommelen (D) 10; 12ºH.Pescarolo (F) 8; 13º G.Hill (7) 14ºM.Andretti (USA) 4; R.Weisell (SUE) 4; 17ºI.Giunti (ITA) 3; J.Surtees (GB) 3; J.S.Gavin (FRA) 3; 22ºF.Cévert (FRA) 1, P.Gethin (ING) 1, D.Gurney (EUA) 1 e D.Bell (1).Mundial de Construtores:1º Lotus (59); 2ºFerrai (55) 3ºMarch (48) 4ºBrabham (35) e Mclarem (35) 6ºBRM (23) e Matra (23); 8ºSurtees2.
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