Após a surpresa da Lancia, a Audi, volta a ganhar o Mundial de rallys e em parte devido à época de sucesso do sueco Stig Blomqvist que sendo um piloto ganhador só surgiu com frequência a partir de 1982, quando se tornou piloto oficial da Audi Sport. De facto, o novo campeão mundial obteve cinco vitórias absolutas sendo a Suécia a primeira da época e a quarta vitória na sua terra natal. A Grécia, Nova Zelândia e a Costa do Marfim completam os sucessos obtidos em 1984. Em Portugal, Hannu Mikkola seria o vencedor com pouco mais de 27 segundos sobre Markku Allen, numa temporada em que os dois finlandeses ocuparam o pódio no final do ano com os 2ºs e 3ºs postos respectivamente. Entre os portugueses Jorge Ortigão com um Toyota Corolha 1600, terminava em 8º e era o melhor nacional. O Campeão de 1983, obteria sete pódios, contra seis de Markku Allen que ganhava na Córsega onde o Lancia 037 cilindrou as pretensões das vedetas locais e entre eles o camponesíssimo francês Jean Ragnotti que não foi capaz de superar o segundo piloto da marca italiana o joven Masion Basion. Walter Rohrl ganhava em Monte Carlo e era 6º no Vinho do Porto, não terminando até final da época qualquer prova devido aos constantes problemas mecânicos da super bomba que era o Sport Quattro, embora então em fase de ensaio. A Peugeot obtinha os seus primeiros sucessos com o 205 Turbo 16 e Ary Vatanen ganhava consecutivamente os únicos três rallys que completou os 1000 Lagos, San Remo e o RAC. A Toyota com o potente e monstruoso Toyota Celica Turbo TCT vencia de o Safari, graça a Bjorn Waldeggard.
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