O Mundial de 1971,consagrou um novo construtor na F1, Ken Tyrrel que foi um dos elementos chaves para a vitória da Matra e de Jackie Setwart em 1969. Agora tratava-se de consagrar o patrão dos F1 azuis, que tinha evoluído o seu monolugar e tinha aos seu dispor dois grandes pilotos, Jackie Stewart que não era propriamente um novato, pois já ganhara em 1969 e agora acompanhava Ken Tyrrel que abandonara o projecto Matra para fundar a sua própria equipa.Françõis Cévert, era um Jovem talento que obteve vários pódios em 1971 depois de ter feito a sua primeira temporada com a Matra em 1970, todavia Setwart ao vencer cinco Grandes Prémios, garantiu a vitória absoluta por pilotos e marcas, numa temporada em que o modelo 003, revelou-se rápido, seguro e regular.A BRM voltou a fazer grandes resultados e o britânica alcançou uma notável vitória por décimos em Monza face a Ronnie Peterson um dos pilotos mais rápidos e espectaculares da sua época e que foi segundo em vários GPS. A Ferrari apenas ganhou a na África Sul e na Holanda, com o 312 B, e na corrida africana, Mário Andretti obteve a sua primeira vitória absoluta, na primeira temporada completa na Europa, depois de algumas participações esporádicas nas épocas de 1969 e de 1970. Longe de estar acabado o Lotus 72D não ganhou nenhum Grande Prémio, até que o revolucionário e fracassado Lotus Turbina foi utilizada sem sucesso ao longo da época, apesar do segundo posto de Emerson Fitipaldi em Hockenheim, no único carro que utilizou um motor com tuurbina na F1. O cenário da morte continuava rondando o automobilismo mundial e o ano de 1971 foi bastante trágico. Nos 1000 Km de Buenos Aires, faleceu o italiano Ignazio Giunti (1941-1971), um acidente no Campeonato Europeu de Protótipos ceifou a vida do mexicano Pedro Rodriguez (1940-1971) e no fim da época, um acidente durante a Corrida dos Campeões em Brands Hatch vitimou o suíço Jo Siffert (1936-1971). E a BRM ficavam sem os seus dois pilotos, Ignazio Giunti, obteve como resultado um quarto em SPA (1970), ao volante de um Ferrari 312-B/70 que utilizou em mais três gps, todavia tratava-se de um pilloto de Sport Protótipos. O mexicano Pedro Rodriguez, pilotou para a Lotus, Ferrari, Cooper e BRM, entre 1963 e 1971, oteve duas vitórias em GP (Africa do Sul – 1967 e Bélgica -1970), tendo participado em 51 GPS. O suíço Jo Siffert, participou em 96 GPS e venceu em Brands Hacth em 1968 e 1971 na Aústria antes de perder ávida numa prova extra-campeonato de F1. Foi piloto da Lotus, Brabham, Cooper, March e BRM. Em comum entre eles o gosto pelos Sport Protótipos e a morte na sua pilotagem nos casos de Giunti e Rodriguez. Mundial de Pilotos: - 1º J. Setwart (ES) 62; 2ºR. Peterson (S) 33; 3ºF. Cévert (F) 26; 4ºJ. Ickx (BEL) e J. Siffert (SUI) 19; 6ºE. Fitipaldi (BR) 16; 7ºC.Regazzoni (SUI) 13; 8º M.Andretti (USA) 12; 9ºC. Amon (NZ) ; P.Gethim(GB) , D.Hulme (NZ); P.Rodriguez (MEX) e R. Weisel (SUE) 9. 14ºH. Ganely (NZ) e T.Schenken (AUS) 5; 16ºD.Donohue (USA) e H.Pescarollo (F) 4; 18ºM.Hailoowd (GB); R. Stommelen (D) e J. Surtees (GB) 3; 21º G .Hill (GB) 2 e 22º J .P. Beltoise (F)
Mundial de Marcas: 1º Tyrrell 73; 2ºBRM, 36, 3º March, 34; 4ºFerrari, 33; 4ºMclarem 10 5ºLotus 8; 6ºMclarem ; 7ºMatra 9: 8ºSurtees 8; 9ºBrabham 5.
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